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31% dos brasileiros desaprovam o Congresso Pátrio, segundo pesquisa

31% dos brasileiros desaprovam o Congresso Nacional, segundo pesquisa

31% dos brasileiros desaprovam o Congresso Pátrio, segundo pesquisa

Novidade pesquisa Datafolha realizada entre 2 e 4 de dezembro revela que 31% dos brasileiros desaprovam o trabalho do Congresso Pátrio. A pesquisa, que entrevistou 2.002 pessoas em 113 municípios, mostra que a avaliação negativa (ruim ou péssimo) ainda supera a avaliação positiva (óptimo ou bom), que foi de 21%, embora os índices tenham oscilado favoravelmente dentro da margem de erro em relação a julho. O Supremo Tribunal Federalista (STF) também registrou mudança positiva, mas continua dividindo o país.

A pesquisa tem margem de erro de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, dentro de um nível de crédito de 95%.

A cena no Legislativo
A percepção preponderante sobre a atuação de senadores e deputados federais é a regularidade, citada por 44% dos entrevistados. No entanto, a percentagem de pessoas insatisfeitas continua significativa.

Na verificação com o mês de julho, o Congresso apresentou ligeira melhora. A taxa de reprovação caiu de 35% para os atuais 31%, uma variação no limite da margem de erro. A aprovação oscilou positivamente de 18% para 21%.

Esse movimento ocorreu em um semestre turbulento para o Legislativo, marcado pela tramitação da PEC da Blindagem, que tentava restringir procedimentos contra parlamentares e foi arquivada em seguida pressão popular, e por protestos internos, uma vez que o sequestro do presidente da Câmara em reação a decisões judiciais contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. Segundo o Datafolha, nenhum desses episódios resultou em piora da imagem da Câmara junto à opinião pública.

Os números atuais superam os da última legislatura em período semelhante: em dezembro de 2021, a desaprovação do Congresso chegou a 45%, enquanto a aprovação foi de somente 10%.

Quem desaprova mais o Congresso?
Os maiores índices de desaprovação do Legislativo concentram-se entre os homens (36%), os mais escolarizados (40%) e os moradores de regiões metropolitanas (36%). A insatisfação aumenta conforme a renda, chegando a 48% entre quem ganha mais de dez salários mínimos. Politicamente, as críticas são mais pronunciadas entre aqueles que avaliam o governo Lula uma vez que ruim ou péssimo (42%) e entre aqueles que estão insatisfeitos com o STF (52%).

Por outro lado, a aprovação é maior entre as mulheres (24%), pessoas com menor escolaridade (26%), moradores do Nordeste (25%) e donas de moradia (28%).

O STF divide opiniões
A pesquisa também mediu a temperatura em relação ao Supremo Tribunal Federalista. Os ministros são reprovados por 35% dos entrevistados (ruim/péssimo), enquanto 32% aprovam o trabalho do Tribunal (óptimo/bom) e 29% o consideram mediano.

Assim uma vez que no Legislativo, houve viradela favorável ao STF em relação a julho. Naquela idade, a aprovação era de 29% (hoje 32%) e a desaprovação era de 36% (hoje 35%). A maior oscilação ocorreu justamente entre aqueles que avaliaram positivamente a atuação do Tribunal.

A aprovação do STF é impulsionada por petistas (63%), apoiadores do governo Lula (68%), pessoas com menor escolaridade (40%) e aposentados (39%). A repudiação dispara entre apoiadores do PL (87%), críticos do governo federalista (72%), empresários (58%) e evangélicos (43%).

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