Carlinhos Maia detalha abusos que sofreu de professora e vizinhos
Carlinhos Maia abriu o coração e contou detalhes arrepiantes de sua vida antes da reputação. O comediante e influenciador disse que sofreu abusos sexuais em algumas ocasiões quando muchacho, por segmento de familiares, de uma professora e de vizinhos.
Ele revelou que sua interação com as crianças era “limitada” pelas lembranças que elas lhe traziam. Maia contou ainda que recentemente abraçou o sobrinho pela primeira vez.
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“Quando muchacho fui abusado diversas vezes, por vizinhos, familiares… graças a Deus não me tornei pedófilo. Até um tempo detrás eu nem gostava de colocar muchacho no pescoço porque significava as coisas que eles faziam comigo e eles achavam que eu não faria zero com a muchacho. “Comecei a abraçar meu sobrinho outro dia”, revelou.
Carlinhos Maia detalhou alguns abusos
Carlinhos também deu detalhes dos abusos cometidos por vizinhos e pela professora.
“Eu ficava sozinho em mansão quando tinha 7 ou 8 anos porque minha mãe ia trabalhar com meu pai. Aí minha professora, que me ensinou a ortografar, abusou de mim. Só me lembro dos peitos grandes na minha faceta quando era muchacho. Os vizinhos, um pegou uma mão e o outro pegou a outra, e eu fiz o que vocês podem imaginar. “Isso durou muitos anos”, relatou ele.
Carlinhos Maia inicia o processo de se tornar pai
Carlinhos Maia finalizou sua mensagem afirmando que ter conseguido superar as dores do pretérito fez dele quem é hoje.
“Eu não morri por motivo disso. Foi muito difícil, muito louco, mas… as pessoas têm aquela coisa de ‘salvar a muchacho interno’. Pare com essa estupidez agora porque você não vai voltar lá, não tem jeito, você não tem máquina do tempo. Foi minha muchacho interno que me salvou. Se ela resistiu a tudo isso e me trouxe cá foi porque ela é uma super-heroína. Agradeça à sua muchacho interno. Você nunca vai vivenciar tudo o que ela passou para te salvar e ser um adulto incrível, possante e resiliente se continuar querendo chegar lá o tempo todo. “Ela já fez a segmento dela e agora só quer ser livre.”
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