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Dia do Psicólogo: a valimento do esteio emocional no tratamento de crianças e adolescentes com cancro

Dia do Psicólogo: a importância do apoio emocional no tratamento de crianças e adolescentes com câncer

Dia do Psicólogo: a valimento do esteio emocional no tratamento de crianças e adolescentes com cancro

O envolvente hospitalar é sempre um duelo. Secção do desvelo prestado por equipes multidisciplinares é acomodar pacientes que chegam para tratamento de alguma doença, o que inclui suporte emocional e psicológico, o que permite proporcionar conforto àqueles que buscam a trato.

Nesta terça-feira (27), quando é comemorado o Dia Pátrio do Psicólogo, o Núcleo de Trabalho Onco-Hematologia (NT-OH), do Hospital Estadual da Menino Nossa Senhora da Glória (HINSG), entende a valimento desse esteio emocional no tratamento de crianças e adolescentes com cancro e a valimento da data.

A psicóloga Karina Lombardi da Silva, que atua no Núcleo de Trabalho Onco-Hematologia do Hospital Estadual da Menino Nossa Senhora da Glória, explica que essa abordagem precisa inaugurar desde o diagnóstico e a primeira consulta, no momento em que a párvulo ou juvenil e a família são acolhidos para as consultas iniciais.

“É um procedimento fundamental, pois neste momento acontece o primeiro esteio, no qual todos podem expressar suas angústias e preocupações. Aliás, é durante oriente contato que os profissionais obtêm as informações iniciais que os ajudarão a identificar aspectos da estrutura familiar e da rede de esteio, para percepções e ideias prévias sobre a doença, histórico de saúde, autoimagem e alguns fatores de proteção emocional que podem facilitar no enfrentamento do tratamento, uma vez que, por exemplo, a espiritualidade, entre outros que lhes dão um sentido na vida”, destacou Karina Lombardi da Silva.

Esse suporte emocional e psicológico, a partir do diagnóstico e das consultas iniciais, envolve inicialmente o estabelecimento e fortalecimento do vínculo terapêutico com o paciente e familiares envolvidos no desvelo. Isso ocorre por meio de conversas sobre temas de interesse da párvulo ou juvenil, brincadeiras e jogos preferidos, suporte físico (toque terapêutico) e suporte emocional em momentos de crise e durante procedimentos dolorosos, sempre levando em consideração o estágio de desenvolvimento do paciente.

Em seguida, são abordadas questões relacionadas ao tratamento em si e à adaptação às mudanças necessárias na rotina, utilizando os recursos emocionais disponíveis para os próprios pacientes, muito uma vez que novas estratégias de enfrentamento que os ajudarão a mourejar com as circunstâncias atuais de suas vidas e a dar-lhes um novo significado, momento em que são abordados os medos e inseguranças; a visão de horizonte e os planos de vida que vêm à tona e são significativamente revisados ​​diante de uma doença com risco de vida.

“A abordagem psicológica leva em consideração os conceitos e princípios dos cuidados paliativos, que valorizam o trabalho em equipe, a informação efetiva, a qualidade de vida e o desvelo integral ao paciente em seus aspectos físico, mental, social e místico, buscando também atenuar os sintomas envolvidos em todas essas áreas”, destaca a psicóloga Karina Silva.

Esses cuidados incluem desenhos, pinturas, música e visitas à sala de jogos, além de passeios com o paciente a locais de interesse para atividades ao ar livre, dentro e fora do hospital, na companhia da equipe multidisciplinar. Visitas familiares e comemoração de datas especiais também fazem secção desses cuidados.

Suporte às famílias
As famílias de crianças e adolescentes em tratamento também recebem esteio emocional e psicológico, pois são as principais fontes de segurança e esteio emocional desses pacientes e muitas vezes são um indicador de sua exigência, além dos próprios sintomas físicos.

“Quando uma párvulo ou juvenil percebe que seu familiar, em universal, ou seu companheiro, está preocupado e tenso, desperta neles o reconhecimento de que um tanto grave está acontecendo. Por isso, é preciso orientar esses familiares no sentido de que é preciso conversar com eles com sinceridade (em linguagem pertinente ao seu entendimento e estágio de desenvolvimento) sobre o diagnóstico e os procedimentos que serão realizados para que se busque a trato com sucesso.”

História que ficou na memória
Entre as muitas crianças que receberam os cuidados da psicóloga, uma delas, diagnosticada com cancro aos oito anos de idade, ficou na memória da profissional. “Essa párvulo sempre tentou se manter otimista e raramente reclamava, mesmo diante do sofrimento associado à doença. Ela sempre foi muito conseguível e receptiva. Sua forma de frase emocional era por meio de desenhos e recortes de papel. Ela também gostava muito de música, mormente de louvor. E foi incentivando isso que o vínculo terapêutico foi criado,” esses.

Mas o que chamou a atenção dessa paciente, conta Karina Silva, foi que, mesmo em seguida o agravamento dos sintomas (a párvulo acabou morrendo), mesmo estando frágil física e emocionalmente, ela fez de tudo para tentar manter as atividades que gostava (o que foi possibilitado pela psicologia na medida do verosímil) e manteve sua espiritualidade de forma muito intensa, assim uma vez que sua mãe (que permaneceu com ela boa secção do tempo uma vez que sua companheira e companheira durante o tratamento). É uma força interno que inspira e um aprendizagem que fica.

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