6×1: Governo monitoriza debate sobre alterações no horário de trabalho
O governo federalista vem acompanhando o debate em torno da proposta legislativa de mudança dos horários de trabalho. O matéria ainda não foi abordado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A expectativa é que a gestão petista inicie uma discussão interna sobre o tema. E ele decidirá nos próximos dias se vai se posicionar oficialmente sobre o matéria ou deixar que o matéria seja tratado exclusivamente pelo Poder Legislativo.
A PEC (Proposta de Emenda à Constituição), encabeçada pela líder do PSOL na Câmara dos Deputados, Érika Hilton (SP), propõe o término da graduação 6×1.
A iniciativa modifica a Constituição Federalista, no regime CLT, que permite o regime de trabalho. Ou seja, tire um dia de folga a cada seis dias de trabalho.
A teoria do parlamentar é aprofundar uma discussão no Congresso Vernáculo sobre o aumento do período de folga. O matéria tomou conta das redes sociais no término de semana e divide esquerda e direita.
Uma mudança enfrenta resistência por segmento do sector dos serviços, que teme um impacto na diligência económica. O líder do PSOL disse à CNN que a iniciativa conta com o esteio de pelo menos 70 parlamentares.
A tramitação de uma PEC exige o esteio de 171 deputados federais ou 27 senadores. Hilton disse que já apresentou a proposta ao ministro do Trabalho, Luís Oceânico.
O Palácio do Planalto, porém, ainda não abordou o matéria. A comitiva do presidente acredita que o matéria é multíplice e quebradiço, mas que a flexibilização dos horários de trabalho é um debate válido que ocorre em todo o mundo.
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