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Termo da graduação 6×1: proposta de Erika Hilton mobiliza redes sociais e divide parlamentares

Fim da escala 6x1: proposta de Erika Hilton mobiliza redes sociais e divide parlamentares

Termo da graduação 6×1: proposta de Erika Hilton mobiliza redes sociais e divide parlamentares

A proposta de Emenda Constitucional (PEC) apresentada pela deputada federalista Erika Hilton (PSOL-SP) que visa suprimir a jornada de trabalho 6×1, padrão que permite aos trabalhadores exclusivamente um dia de folga por semana, e adotar um horário de trabalho de quatro dias trabalhados por semana. O restante mobilizou as redes sociais e já conta com o esteio de quase 100 parlamentares, embora ainda precise das assinaturas de 171 deputados para tramitar na Câmara. A proposta reflete um movimento global por horários de trabalho mais flexíveis e uma melhor qualidade de vida para os trabalhadores. Esta manhã, o Dia Eu SE informou que o O governo federalista já acompanha o debate sobre mudanças nos horários de trabalho.

“A proposta de emenda à Constituição Federalista reflete um movimento global em direção a modelos de trabalho mais flexíveis para os trabalhadores, reconhecendo a urgência de adaptação às novas realidades do mercado de trabalho e às demandas por melhor qualidade de vida dos trabalhadores e suas famílias”, indica o texto da proposta.

A origem da proposta e o esteio inicial
A proposta começou em seguida a explosão nas redes sociais do tiktoker e vereador eleito pelo PSOL na cidade do Rio de Janeiro, Rick Azevedo. O movimento que criou, Life Beyond Work Movement (VAT), procura completar com o vez 6×1 e já conta com mais de 1,4 milhões de assinaturas numa petição online. Com 29 milénio votos, Azevedo defende a urgência de condições de trabalho que respeitem o tempo livre e o bem-estar dos trabalhadores.

Hilton adotou a bandeira do IVA e, desde logo, tenta recolher no Congresso as assinaturas necessárias para que a PEC tramite. “É um pontapé de saída, é um prelúdios para que possamos ter esteio na hora de sujeitar a candidatura”, declarou o deputado, que procura audiência pública na Câmara para perfurar o debate.

O que diz o texto inicial da PEC?
A definição da trouxa horária atual está estabelecida no item 7º da Constituição Federalista. Lá, é reservado aos trabalhadores o recta de trabalhar “não mais do que oito horas por dia e quarenta e quatro horas por semana”.

Na proposta inicial de Erika apresentada no dia 1º de maio deste ano, que ganhou força nas redes nos últimos dias, o objetivo é reduzir esse limite para 36 horas semanais, sem mudar a trouxa diária máxima de oito horas.

Para o deputado, você pode trabalhar com margem de 36 horas semanais, mas o principal objetivo da figura é iniciar o debate “para que o parlamento possa buscar uma estudo do que há de melhor, levando em conta a vida da classe trabalhadora.” Por enquanto tenho conversado mais com meus colegas, mas, a partir da semana que vem, vamos levar isso (o texto) para um contexto mais largo. Mas sabemos que independente do comitê gestor (Câmara e Senado, que mudará no ano que vem), essa é uma agenda que enfrentará inúmeras resistências.”

Ao propor a mudança, o deputado liderou a bandeira do Movimento Vida Além do Trabalho (IVA), que ganhou força nas redes no ano pretérito. Seu fundador, Rick Azevedo, foi eleito nascente ano o vereador mais votado do Psol.

A proposta de Erika enfatiza que a redução da jornada semanal de trabalho deveria ser realizada sem redução salarial. Levante ponto é principal para “preservar o poder de compra e a segurança económica dos trabalhadores, essenciais para sustentar as suas famílias e impulsionar a economia uma vez que um todo”.

quais são os argumentos
O texto sustenta que a redução da jornada de trabalho melhoraria a qualidade de vida dos trabalhadores e geraria ganhos de produtividade. O deputado cita resultados de programas pilotos com o padrão “que envolve redução de jornada de trabalho e manutenção de salários.

No Reino Uno, um estudo do ano pretérito com 2.900 pessoas que começaram a trabalhar 4×3 indicou que 39% sentiram-se menos stressados ​​com a mudança de vez e 71% reduziram os sintomas de burnout. Para as empresas, os ganhos incluíram uma redução na rotatividade de funcionários e um pequeno aumento na receita (1,4%), em conferência com os mesmos períodos anteriores, quando a jornada de trabalho era maior.

A proposta também sugere que a redução da trouxa de trabalho poderia fabricar 6 milhões de empregos.

“Por termo, a iniciativa legislativa cá apresentada posiciona o Brasil na vanguarda das discussões sobre o horizonte do trabalho, alinhando as práticas trabalhistas do país às tendências globais de flexibilidade e humanização dos ambientes de trabalho”, completo

Sobre a resistência do empresariado, principalmente de setores uma vez que transacção e indústria, o deputado diz que é uma discussão que avançará à medida que a PEC avança, mas que visa fabricar um meato de diálogo entre os trabalhadores, o governo e o setor privado. : “Fala-se muito que a economia será prejudicada, mas vários estudos indicam que é verosímil remodelar e reorganizar o padrão de trabalho.” diz o parlamentar.

Vaga nas redes sociais
Apesar de enfrentar críticas de parlamentares, empresários e especialistas, a teoria ganhou força nas redes sociais nos últimos dias. No termo de semana, o tópico esteve entre os mais discutidos no X, idoso Twitter. Na plataforma, o deputado incentivou os usuários a cobrarem esteio dos parlamentares que não assinaram a proposta. Um dos “alvos” foi o deputado federalista Nikolas Ferreira (PL).

Com esteio de parlamentares do Psol e do PT, a proposta enfrenta resistência de partidos de direita. Entre os signatários está exclusivamente um parlamentar do PL, o deputado Fernando Rodolfo (PE).

Um dos objetivos da equipe de Erika é conseguir esteio no PSB de Gilberto Kassab e obter assinaturas de partidos de centro-direita. Esta semana, assessores psolistas trabalham na geração de um site para que seja verosímil seguir o curso da proposta. Uma petição online sobre a questão do IVA tinha 1,3 milhões de assinaturas até domingo.

“Espero que esses movimentos tenham qualquer tipo de impacto no Congresso. Voltarei lá para discutir mais esse processo. Para mim, isso é um movimento de classe.”, diz Érika.

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que procura completar com a escalada trabalhista 6×1, da deputada Erika Hilton (PSol-SP), ganhou força nas redes sociais no termo de semana. Com a repercussão do tema, os deputados foram obrigados a se posicionar contra ou em prol da proposta.

A graduação 6×1 estabelece que o trabalhador trabalhe seis dias consecutivos e tenha exclusivamente um pausa por semana. O movimento Life Beyond Work (VAT), que luta contra esse tipo de jornada de trabalho, é considerado um dos parceiros do deputado no desenvolvimento da proposta.

O tópico esquentou as redes sociais e o movimento passou a buscar assinaturas para que a PEC tramite na Câmara dos Deputados. Para que o texto avance é necessário o esteio de um terço dos membros da Câmara Legislativa, ou seja, 171 deputados.

“A PEC ainda não atingiu 171 assinaturas e, portanto, não tem um relator para trabalhar o texto em diálogo com outros parlamentares. Se você é em prol de completar com a graduação 6×1, mas acha que o texto poderia ser melhor, a única forma verosímil de fazer isso é você assinar”, argumenta Erika Hilton nas redes sociais.

A proposta é defendida, em peculiar, pelos parlamentares do PSol, PT e PSB. Depois de toda a repercussão nas redes sociais, os deputados começaram a explicar por que eram em prol ou contra a PEC.

“No meio da trouxa de trabalho ainda não tinha analisado a PEC, mas ela já está devidamente assinada. Podem descrever comigo para exigir e lutar por condições de trabalho mais justas e dignas para todos os brasileiros. No final da viagem em 6×1”, disse Duarte Júnior (PSB-MA).

“Já assinei e deixo cá meu totalidade esteio ao projeto da Erika Hilton para o termo da graduação 6×1. A redução da jornada de trabalho é um problema global; “Países uma vez que Dinamarca e Alemanha já reduziram e não há razão para ignorar a valimento desse debate no Brasil”, destacou o deputado Guilherme Boulos (PSol-SP).

Por outro lado, o deputado federalista Nikolas Ferreira (PL-MG) sustenta que um verosímil termo da graduação 6×1 poderia fomentar desemprego em diferentes classes.

“Para lastrar o aumento dos custos, algumas empresas podem optar por demissões, o que poderia aumentar a taxa de desemprego, mormente em setores com margens de lucro mais baixas”, Nicolás defende.

Além da Câmara dos Deputados, o tema obteve o esteio de influenciadores digitais, uma vez que Felipe Neto e Nath Finanças.

“Sou empresária e dirijo um pequeno negócio que emprega direta e indiretamente mais de 30 pessoas. Milhões em receitas. Todos os funcionários trabalham em graduação 5×2, o que não afeta o rendimento. Pelo contrário, a produtividade só aumenta. O objetivo é implementar uma graduação 4×3 nos próximos anos na minha empresa. Por isso sou em prol do termo da graduação 6×1”. destacou Nath Finanças.

O IVA obriga à substituição da graduação 6×1 pela escada 4×3. Em vez de trabalhar seis dias consecutivos e tirar um dia de folga, o empregado teria recta a três dias de folga por semana.

manadeira da materia

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