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ES prorroga Estado de Emergência Sanitária Bicho para prevenir a gripe aviária na avicultura mercantil

ES prorroga Estado de Emergência Sanitária Animal para prevenir a gripe aviária na avicultura comercial

ES prorroga Estado de Emergência Sanitária Bicho para prevenir a gripe aviária na avicultura mercantil

As medidas em vigor para sofrear a propagação da gripe aviária no Espírito Santo seguirão até 17 de maio de 2025. Em reunião realizada nesta terça-feira (12), o Comitê Gestor de Combate à Influenza Aviária aprovou a prorrogação do Decreto nº 5.454-R, que mantém o Estado de Emergência Sanitária Bicho por mais 180 dias. A decisão visa proteger a avicultura mercantil do Espírito Santo, setor responsável pela produção de ovos e mesocarpo de frango, precípuo para a economia lugar.

O secretário de Estado da Lavradio, Enio Bergoli, que preside a percentagem, destacou a preço da medida. “Mesmo que não haja registros na avicultura mercantil, é preciso ter cautela e estar sisudo ao início do ciclo migratório das aves silvestres, que começa em dezembro e se intensifica em fevereiro e março”, ele afirmou.

O Espírito Santo continua sendo o terceiro maior produtor de ovos do país, impulsionado pela produção em Santa Maria de Jetibá, o maior município produtor de ovos do Brasil. A expectativa é que a produção de ovos de penosa e codorna atinja 17,5 milhões de unidades por dia até o final de 2024, com aumento estimado de 10% em relação ao ano anterior, e faturamento esperado de R$ 3,5 bilhões.

O Comitê Gestor, que determinou a ininterrupção do Estado de Emergência Sanitária Bicho, é formado por representantes de diversos órgãos, entre eles a Secretaria de Lavradio (Seag), o Instituto de Resguardo Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf), a Secretaria do Meio Envolvente e Recursos Hídricos (Seama), do Instituto Estadual de Meio Envolvente e Recursos Hídricos (Iema), da Secretaria de Saúde (Sesa), da Coordenação Estadual de Proteção e Resguardo Social (CEPDEC), da Superintendência Federalista de Lavradio e Pecuária (SFA /ES) e a Associação dos Avicultores do Espírito Santo (Aves).

Os primeiros casos de H5N1 no Brasil, vírus causante da gripe aviária, foram registrados em aves silvestres migratórias no Espírito Santo, em maio de 2023. Desde logo, os órgãos de resguardo agropecuária mantêm fiscalização, monitoramento e informação contínua com os avicultores locais. O objetivo é prevenir a transmissão do vírus às aves e preservar a segurança sanitária.

A Secretaria de Lavradio reforça que todas as suspeitas de gripe aviária, principalmente em aves com sinais respiratórios, neurológicos ou de subida mortalidade, devem ser comunicadas via sistema e-Sisbravet, disponível no site do Idaf.

manadeira da materia

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