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‘Você não pode colocar a mão em mim…’

'Você não pode colocar a mão em mim...'

‘Você não pode colocar a mão em mim…’

A carismática figura de Dona Déa Lúcia tem se realçado não só por ser mãe do icônico comediante Paulo Gustavo, mas também por sua própria trajetória artística. O sucesso de Minha Mãe é um Play, uma das criações que eternizaram o talento da humorista, trouxe seu nome à tona, tornando-a uma presença marcante no cenário cultural brasílico.

Desde a estreia da obra, que virou filme e conquistou públicos de todo o país, Dona Déa ganhou não somente notoriedade, mas também uma legião de admiradores que muitas vezes a abordam em procura de carinho e reconhecimento. Em participação recente no programa Conversa com Bial, Doña Déa compartilhou com os fãs do fruto suas experiências e as medidas que toma para manter seu espaço pessoal.

Dona Déa revela restrições aos torcedores de Paulo Gustavo

Apesar de valorizar o carinho que recebe, ele destacou um ponto de desconforto: “Tenho que deixá-los me abraçar, eles simplesmente não podem colocar as mãos no meu cabelo.”ele disse, expressando claramente seu limite nas interações. O programa, transmitido pela TV Orbe, mostrou uma mulher que, apesar da dor da perda, mantém o bom humor e a gratidão pela memorandum que Paulo Gustavo deixou em todos aqueles que o amam.

O programa Conversa com Bial também revelou mais sobre a vida de Doña Déa e seus laços com a família. Entre lembranças felizes e desafios, ela menciona o prazer que sente ao conviver com os netos Gael e Romeu e porquê a música a acompanha em sua trajetória. A parceria cômica que estabeleceu com Paulo Gustavo em Fruto da Mãe também foi outro capítulo privativo que ela relembrou no programa.

Mãe de Paulo Gustavo fala sobre saudade do fruto

Num momento de grande intensidade emocional, Dona Déa abriu o coração sobre o quanto sente falta do fruto. “Não é fácil, mas, porquê digo, três coisas me sustentam na vida: a fé, a família e o trabalho”ele compartilhou, com um rosto que revela sua força interno. Para a mãe de Paulo Gustavo, a espiritualidade e o paixão à família são pilares que a sustentam enquanto ela navega pela dor da perda. “Toda mãe carrega seu fruto no coração”conclui, reafirmando uma conexão que transcende a exiguidade física e se perpetua na memória e no paixão.


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