Senado aprova regulamento de reforma tributária
O Senado Federalista aprovou, na tarde desta quinta-feira (12), o principal projeto regulatório da reforma tributária, o Projeto de Lei Complementar (PL) 68/2024. O texto aborda as normas que regulam a incidência do Imposto sobre Valor Associado (IVA Duplo), que se subdivide em dois impostos básicos sobre o consumo: a Imposto sobre Bens e Serviços (CBS), na esfera federalista, e o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), em nível estadual/municipal.
Aliás, haverá o Imposto Seletivo (IS), o chamado “imposto sobre o perversão”, que é uma sobretaxa que incide sobre determinados produtos e serviços considerados nocivos à saúde e ao meio envolvente.
Concluída a tramitação no Senado, que durou tapume de cinco meses, o projeto revalidado, substitutivo do texto da Câmara dos Deputados, retorna à Câmara anterior. Caberá aos deputados manter ou retirar pontos aprovados pelo Senado, dando a última termo sobre a regulamentação no Legislativo.
Esses novos tributos representam uma unificação de cinco tributos atualmente existentes (ICMS, ISS, IPI, PIS e Cofins). Os novos impostos foram aprovados em emenda constitucional promulgada no final do ano pretérito, na primeira temporada da reforma tributária. Ao longo de 2024, o Congresso Pátrio se concentrou em regulamentações que tratam das alíquotas de impostos e de porquê cada setor da economia será afetado. A transição para o novo protótipo fiscal será gradual, entre 2026 e 2033.
Reconhecimento
“Hoje é um dia feliz para o Senado Federalista, que em seguida muitas décadas de reforma tributária conseguiu entregar, no final do ano pretérito, uma proposta de modificação da Constituição, com a promulgação da emenda constitucional, e agora, um Projeto de Lei Lei Complementar aprovada na Câmara, aprovada no Senado, que retorna à nossa moradia mana, a Câmara dos Deputados, para reconhecimento do trabalho realizado pelo Senado Federalista.”afirmou o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), em seguida proclamar o término da votação.
Pacheco elogiou o trabalho do senador Eduardo Braga (MDB-AM), que informou sobre o tema no Senado. “A regulamentação da reforma tributária é um dos assuntos mais complexos e difíceis da história do Parlamento brasílico. E coube a um senador ouvir todos os outros colegas, ouvindo de uma forma muito ocasião, republicana, dedicada, com uma capacidade verdadeiramente extraordinária. Por isso, presto toda homenagem ao relator, senador Eduardo Braga, e a todos os senadores que colaboraram nesta grande conquista do Senado Federalista hoje.”se destacou.
“Foi um repto enorme que os presidentes Rodrigo Pacheco, Davi Alcolumbre (presidente da CCJ) e meus colegas senadores me deram. Mas, com muito esforço, entregamos mais uma vez um relatório que entregamos agora à Câmara. Pode não ter sido perfeito, mas, em democracia, foi o melhor que pudemos fazer, melhorando a segurança jurídica, a simplificação e a transparência, reduzindo o contencioso fiscal.”proferido no final da sessão.
O relatório tem mais de 400 páginas, tapume de 550 artigos e 30 volumes anexos. Braga destacou ainda que aceitou mais de 680 emendas propostas por senadores e realizou um totalidade de 35 audiências públicas para discutir o tema.
Na manhã desta quinta-feira (12), o texto já havia sido revalidado na Percentagem de Constituição e Justiça (CCJ), antes de ir ao plenário. O texto imprescindível foi revalidado por 49 votos em prol e 19 contra. Um conjunto separado de destaques foi portanto analisado.
Braga reiterou que o texto do novo sistema poderia ser correcto a partir das avaliações quinquenais, incluídas no texto da emenda constitucional para a reforma tributária, do ano pretérito.
“Esta não é a reforma definitiva. Uma vez que dito cá anteriormente, na Emenda Constitucional 132 estabelecemos a obrigatoriedade de revisão de regimes e benefícios tributários específicos. Revisaremos periodicamente levante texto para melhorá-lo e aprimorá-lo.”ele disse, enquanto lia o relatório.
Armas fora do Imposto Seletivo
Uma dessas mudanças, que o relator havia incluído, mas foi revogada pelos senadores, foi a inclusão de armas de queimação e munições no Imposto Seletivo. A emenda que elimina a sobretaxa sobre esses produtos já havia sido aprovada pela CCJ, mas outra foi apresentada novamente, em plenário, para que esses itens voltassem a ser fortemente tributados. A medida foi defendida pelo relator e por senadores da base governista, mas não obteve os 41 votos necessários (foram 33 votos em prol da sobretaxa e 32 contra). Uma vez que resultado, as armas e munições não pagarão impostos adicionais criados para desencorajar produtos e serviços nocivos. Na lista dos impostos especiais de consumo, com alíquota mais face, estão itens porquê cigarros, bebidas e apostas online (apostas).
Também estão excluídas do “imposto sobre o perversão” as bebidas açucaradas, porquê sucos e refrigerantes processados. Outra mudança que alterou o relatório final de Braga foi a redução de 60% na tarifa a remunerar pelos serviços de chuva e esgoto. Anteriormente, esses serviços tinham uma alíquota integral. Uma vez que resultado, o governo estima que a mudança deverá impactar a alíquota universal do Imposto sobre Valor Associado (IVA) em 0,38 pontos percentuais.
Cesta básica
Farinhas e massas com reles texto proteico, utilizadas porquê alimento de pessoas com erros congênitos do metabolismo (MEI), foram incluídas na lista de vitualhas da cesta básica da reforma tributária que terão isenção de ICMS. O imposto também será reduzido a zero sobre as fórmulas dietoterápicas, utilizadas no tratamento e prevenção de doenças relacionadas ao EIM.
Farinhas e massas utilizadas contra acidemia e defeitos do ciclo da ureia, que são doenças metabólicas e hereditárias, também estarão isentas do imposto de consumo. Com eles, são 26 tipos de vitualhas com alíquota zero, entre carnes, queijos, feijoeiro, farinha de mandioca, arroz, erva-mate.
Também foi revalidado pedido de redução de 60% na alíquota do imposto sobre chuva mineral até 10 litros. Biscoitos e bolachas para consumo popular também foram incluídos pelo relator com desconto de 60% da alíquota totalidade do imposto.
Saúde e reembolso
Na saúde, houve redução de 60% no imposto totalidade sobre medicamentos, incluindo farmácias de manipulação. A redução vale também para itens de higiene pessoal.
O senador Eduardo Braga incluiu a Farmácia Popular, medicamentos e tratamentos para cancro, doenças raras e HIV, por exemplo, na lista de isenções fiscais. Mas o nome do princípio ativo do medicamento só será definido posteriormente, pelo governo, por meio de lei complementar.
No caso do cashback, foi mantido para gás de cozinha, luz, chuva, esgoto e telefone. 100% para o que será pago em Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços e 20% para o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (IBS). O cashback consiste na reembolso de segmento dos impostos às populações de baixa renda e é visto porquê o principal modulador para prometer maior justiça tributária no novo sistema que será implementado no país.
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