O Supremo Tribunal Federalista (STF) foi o palco, quarta -feira (12), do lançamento do programa Pena Justa, uma ação que visa usar prisioneiros e graduados do sistema penitenciário nas obras do Programa de Aceleração de Incremento (PAC).
O presidente da Suprema Galanteio, ministro Luís Roberto Barroso, disse que a medida “Não é oferecer governo, unicamente para dar melhores condições”.
Além do trabalho, o projeto também oferecerá ensino e estratégias para evitar a recorrência no sistema penitenciário.
Barroso disse que era “Uma das questões mais complexas e delicadas da vida brasileira, que tem a terceira maior população carcerária do mundo”.
O presidente do tribunal destacou a superlotação e a violência das prisões uma vez que os principais desafios a serem superados. “Estamos lidando com um projecto ávido em uma dimensão difícil”disse.
Evite a recorrência
Barroso também enfatizou que as pessoas no sistema prisional “Eles não foram condenados a consumir comida mimada, tolerar violência física e sexual, viver com todos os tipos de doenças contagiosas”..
“Se não assistirmos para voltar melhor do que eles entraram, eles serão mais prejudiciais. Não é útil para mourejar com raiva ou falta de empatia “O presidente do tribunal disse.
Imediatismo
O procurador -geral da República, Paulo Gonet, disse que quando a penalidade é cumprida, o povo “Eles merecem ser recebidos para a simultaneidade”.
Para ele, a penalidade justa “Transcenda respostas imediatas”.
O Ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski ecoou o oração de Barroso e disse que o programa não é fomentar os detidos “Com vantagens”.
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