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PL decide obstruir a votação na Câmara em protesto por Bolsonaro transformando o réu no STF

PL decide obstruir a votação na Câmara em protesto por Bolsonaro transformando o réu no STF

PL decide obstruir a votação na Câmara em protesto por Bolsonaro transformando o réu no STF

O Partido Liberal (PL) iniciou um movimento de obstrução na Câmara dos Deputados na quarta -feira (26), Posteriormente a primeira turma do Supremo Tribunal Federalista (STF), ele aceitou a denúncia contra o ex -presidente Jair Bolsonaro e sete aliados. O Banco do Partido se recusou a votar nas propostas no plenário da Câmara, interrompendo as atividades legislativas em protesto contra a decisão do STF. A informação é da GloboneWs.

A decisão de obstrução foi anunciada pelo vice-prefeito, Altineu Côrtes (PL-RJ), que abriu a sessão de votação do dia e depois a fechou, alegando “falta de negócio”. No entanto, de negócio com os líderes do partido, houve um consenso sobre a agenda, que incluía o voto na lei do mar e um projeto para aumentar as sanções devido a armas restritas.

Em uma enunciação no plenário, o líder do PL na câmara, o vice-sustenta Cavalcante (PL-RJ) confirmou que a obstrução é uma resposta à decisão da Suprema Golpe. “E queremos expressar: estamos somente começando, brasileiros, esta guerra. Hoje, arbitrariamente, o presidente Bolsonaro e outros sete réus nesse processo. Mas queremos expressar que, se íamos agachar nossas cabeças, começamos a obstruir cá em lar. Hoje ninguém fará zero. O deputado disse.

A estratégia de obstrução também visa pressionar o prefeito, Hugo Motta (Republicons-PB), para orientar um projeto que procura a anistia envolvida nos atos de 8 de janeiro de 2023. A PLE prenúncio manter a prisão se a proposta não for discutida nas próximas semanas. Cavalcante Sustanes tem uma reunião programada para 1º de abril com Hugo Motta e outros líderes do partido para resolver o tópico. A urgência e o valor do projeto deverão votar em 8 de abril.

Réu de Bolsonaro no STF
Bolsonaro foi indiciado na quarta -feira por uma decisão unânime da primeira classe da Suprema Golpe, que também incluiu sete aliados do ex -presidente no processo. Os ministros Alexandre de Moraes (Ruporteur), Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin votaram pela aprovação da queixa.

O réu será responsável pelos crimes de anulação violenta da lei democrática, golpe de cupido, organização criminosa, danos qualificados para os ativos da União e a deterioração dos ativos anulados. O Gabinete do Procurador -Universal (PGR) ressalta que Bolsonaro e seus aliados fizeram secção de uma organização criminosa para promover a ruptura democrática no país.

Além de Bolsonaro, eles também são acusados ​​no processo:
-Alexandre Ramagem, ex -diretor da Abin;
-Amir Garnier, ex -comandante da Marinha;
-Nanderson Torres, ex -ministro da Justiça;
-Agusto Heleno, ex -ministro da GSI;
-Mauro CID, ex -ordens presidenciais;
-Poul Sérgio Nogueira, ex -ministro da Resguardo;
-Braga Netto, ex -ministro da Câmara Social.

Os réus do réu disseram, durante a sessão na terça -feira (25), que seus clientes não participaram de nenhuma tentativa de tentativa e questionou o aproximação aos documentos do processo. Eles também argumentaram que a queixa é inepta e solicitou sua repudiação.

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