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O Ministério da Saúde solicitará a incorporação da vacina contra Chikungunya em Sus

O Ministério da Saúde solicitará a incorporação da vacina contra Chikungunya em Sus

O Ministério da Saúde solicitará a incorporação da vacina contra Chikungunya em Sus

Depois a aprovação de Registro da vacina de Chikungunya Pela Filial Vernáculo de Vigilância da Saúde (ANVISA), o Ministério da Saúde solicitará sua incorporação ao SUS. A solicitação será encaminhada à Percentagem Vernáculo de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) para adotar as medidas imediatas necessárias para seguir a avaliação da oferta do novo imunizador na rede de saúde pública.

Uma vez reconhecido e com capacidade produtiva, a vacina deve ser incorporada ao Programa Vernáculo de Imunização, fortalecendo as ações para combater doenças no Brasil. “Toda vez que surgem notícias de uma novidade vacina registrada, são boas notícias para a saúde pública – principalmente quando envolve duas instituições fundamentais de Sus: Anvisa e o Instituto Butantan. A vacinação é sempre para tutorar a vida. Prometer a vacinação é o primeiro passo para salvar vidas em nosso país”.disse o Ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

A vacina de Chikungunya foi desenvolvida pelo Laboratório Valneva, em parceria no Brasil com o Instituto Butantan e representa um progressão significativo no confronto de arbovírus. A iniciativa reforça o compromisso do Ministério da Saúde com a proteção da população brasileira, garantindo o aproximação a tecnologias seguras, eficazes e inovadoras através do SUS.

“Chikungunya é uma doença que vem crescendo no Brasil ao longo dos anos. O traje de ter uma vacina que é segura e eficiente, traz incentivo à sociedade. A partir do registro de Anvisa, o Ministério da Saúde inicia as etapas para incorporar a vacina no SUs”.destaca a Secretária de Saúde e Vigilância Ambiental do Ministério da Saúde, Mariângela Simão.

Chikungunya é uma arbovirose transmitida pela picada do mosquito aedes aegypti, também um vetor de dengue e zika. A doença motivo febre subida e intensa dor nas articulações e pode evoluir à dor crônica em alguns casos. O vírus foi introduzido no Brasil em 2014 e atualmente todos os estados registram casos. Até 14 de abril deste ano, o Brasil registrou 68.100 casos da doença, com 56 mortes confirmadas.

Tecnologia Vernáculo
A vacina de Chikungunya aprovada pela ANVISA foi desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com o Laboratório Austríaco Valneva. A vacina de Valneva já havia sido aprovada por importantes agências regulatórias internacionais, uma vez que os Estados Unidos (FDA) e a Filial Europeia de Drogas (EMA) para uso em adultos.

O imunizador é uma vacina recombinante atenuada de uma ração única, adequada para pessoas de 18 que correm elevado risco de exposição ao vírus. É contra -indicado para mulheres grávidas e indivíduos imunocomprometidos.

A produção inicial será feita na Alemanha, pela empresa IDT Biologika GmbH, programada para transferir tecnologia para futuras fabricação no Brasil pelo Instituto Butantan.

Estudos apontam para eficiência e segurança
A ANVISA concedeu o registro posteriormente a estudo do Dossier apresentado, que incluiu dados clínicos, de produção e qualidade. Estudos mostraram que a vacina induz uma resposta robusta de anticorpos neutralizantes seguros.

Para autorização, foi assinado um termo de compromisso entre ANVISA e Instituto Butantan, que prevê estudos adicionais de eficiência, segurança e farmacovigilância ativa no Brasil.

Leia também: A ANVISA aprova o registro da vacina Chikungunya desenvolvido pelo Instituto Butantan

manadeira da materia

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