O Senado CCJ aprova o termo da re -eleição para cargos executivos
A proposta de emenda à Constituição (PEC) que termina a re -eleição no Brasil para presidente, governadores e prefeitos foi aprovada na quarta -feira (21), a Percentagem de Constituição e Justiça do Senado (CCJ). O PEC 12/2002 também aumenta os mandatos do executivo, os deputados e os conselheiros por cinco anos. Agora, o texto vai para a estudo plenária do Senado.
O PEC previu o aumento do procuração dos senadores de oito a dez anos, mas o CCJ decidiu reduzir o tempo para cinco anos, o mesmo período de outras posições. A proposta ainda unifica as eleições no Brasil para que todas as posições sejam contestadas ao mesmo tempo, desde 2034, encerrando as eleições a cada dois anos, uma vez que é o caso hoje.
A proposta estabelece um período de transição para o final da re -eleição. Em 2026, as regras permanecem as mesmas de hoje. Até 2028, os candidatos dos prefeitos poderão se exaltar pela última vez e os vencedores se estenderão a seis anos. Isso é para todas as posições coincidirem nas eleições de 2034.
Em 2030, será a última eleição com a possibilidade de re -eleição para os governadores escolhidos em 2026. Em 2034, nenhuma referência será permitida e os mandatos serão cinco anos.
Posteriormente as críticas, o reaproque Marcelo Castro (MDB-PI) aceitou a mudança sugerida para reduzir o procuração dos senadores.
“A única coisa que mudou no meu relatório foi sobre o procuração dos senadores que tinha dez anos.O parlamentar explicou.
Com isso, os senadores escolhidos em 2030 terão um procuração de nove anos para, a partir de 2039, tudo a ser escolhido por cinco mandatos. A mudança também exige que os eleitores escolham os três senadores em um estado ao mesmo tempo. Atualmente, dois senadores são escolhidos em uma eleição e um senador nas próximas eleições.
Os parlamentares argumentaram que a re -eleição não foi muito para o Brasil, além de votar a cada dois anos. Nenhum senador falou contra o termo da re -eleição.
O relator Marcelo Castro argumentou que o prefeito, o governador ou o presidente na posição é mais capaz de competir, o que desequilibrou a disputa.
“Foi um dano à gestão pública do Brasil a introdução da re -eleição, completamente contrária a toda a nossa tradição republicana. Acho que é mais do que hora de colocar isso maldito”.Castro argumentou.
A possibilidade de re -eleição foi incluída no país no primeiro governo de Fernando Henrique Cardoso em 1997, uma mudança que permitiu a re -eleição do político em 1998.
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