Israel bloqueia a ajuda humanitária a Gaza e tem ativistas, incluindo o brasiliano
O paquete de Madleen, que tinha ajuda humanitária à filete de Gaza, foi interceptada pelas forças armadas de Israel no domingo (8), em águas internacionais, sobre 160 quilômetros do território palestino. Entre os 12 membros da tripulação presa está o Brasílico Thiago Ávila, um membro da Missão Internacional Flotilha da Liberdade. As informações foram confirmadas pelo Ministério das Relações Exteriores brasileiras em uma nota solene publicada na segunda -feira (9).
O governo brasiliano acusou a libertação imediata de ativistas e reafirmou o princípio da liberdade de navegação nas águas internacionais. “O Brasil pede que o governo israelense liberte a tripulação presa”, diz a enunciação de Itamaraty, que também condena as restrições impostas por Israel à ingressão de suprimentos em Gaza e requer a eliminação imediata dessas barreiras, de pacto com as obrigações legais do país porquê um poder ocupador.
Prisão e isolamento de ativistas
De pacto com a rede Al Jazeera e o jornal israelense Hayom, os membros da tripulação de Madleen foram levados para a prisão de Givon em Ramla e permanecem em células separadas sob as regras mais rigorosas determinadas pelo Ministro da Segurança Vernáculo de Israel, Itamar Ben Gvir. Os detidos são proibidos de acessar rádios, televisões ou objetos com símbolos palestinos.
Antes da transferência, os ativistas foram levados para a base militar em Ashdod, onde, de pacto com o tropa israelense, eles foram submetidos a interrogatório. As autoridades também publicaram imagens da abordagem e relataram que os detidos veriam um vídeo sobre ataques do Hamas em 7 de outubro de 2023.
Durante a operação naval, que ocorreu nas águas internacionais, os ativistas relataram interferência na radiofrequência do contêiner e o lançamento de um líquido possivelmente químico pelos drones israelenses. O coordenador da missão, Huwaida Arraf, classificou a ação porquê um seqüestro. “Todas as pessoas a bordo foram sequestradas (…) enquanto navegavam pacificamente e legalmente em águas internacionais”. fixo.
Em uma publicação na Rede Social X (macróbio Twitter), o Brasílico Thiago Ávila denunciou a abordagem. “Estamos sendo atacados. Um violação de guerra está sendo cometido”. Ele escreveu.
Escora diplomático e mobilização internacional
As embaixadas brasileiras na região se mobilizam para fornecer assistência consular a Thiago Ávila, conforme estabelecido pela Convenção de Viena sobre Relações Consulares. O ministro das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, expressou solidariedade com o ativista brasiliano e outra equipe.
“Expressamos solidariedade com ativistas a bordo, entre eles, o Thiago Ávila brasiliano e o sueco Greta Thunberg. Qualquer forma de violência contra defensores dos direitos humanos que, de uma maneira pacífica, tentou fornecer ajuda ao povo palestino”. Ele publicou em suas redes sociais.
A operação israelense teve um espaçoso impacto internacional. O relator dos direitos humanos da ONU nos territórios palestinos ocupados, Francesca Albanese, expressou base à Flotilha da liberdade e incentivou novas tentativas de enviar ajuda humanitária. A coalizão internacional de quebrar o cerco de Gaza acusou Israel de crimes de guerra e anunciou planos para novos navios.
O governo espanhol convocou o representante diplomático de Israel para fornecer esclarecimentos. Irã classificou o incidente porquê “pirataria”, E Türkiye disse Israel “Mais uma vez, atua porquê um estado terrorista.” A Anistia Internacional enfatizou que, porquê poder de ocupação, Israel tem a obrigação permitido de permitir o entrada a mantimentos e medicamentos à população social de Gaza.
Crise humanitária na missão de Gaza y Flotilhha
O paquete de Madleen navegou da Itália em 1º de junho porquê segmento de uma missão internacional para quebrar o bloqueio da Strip Gaza, em vigor desde 2007. A bordo estavam ativistas de países porquê Brasil, Suécia, França, Alemanha, Turquia, Espanha e Holanda. A Flotilha trouxe comida, medicamentos e outros artigos básicos para a população palestina, que enfrenta a grave escassez de recursos, agravada pela escalada da violência desde outubro de 2023.
O bloqueio, imposto por Israel e Egito, tem sido o objetivo de uma sátira metódico de entidades humanitárias, que alerta sobre o risco iminente do colapso totalidade das condições de vida em Gaza.
As organizações palestinas reagiram imediatamente à interceptação. O movimento do Hamas descreveu a ação porquê “Terrorismo do estado organizado” e elogiou a coragem dos ativistas. O movimento palestino de Mujahidim descreveu a operação porquê “Lei de Pirataria Internacional” e exigiu o lançamento da tripulação.
A organização de direitos humanos israelense Adalah cobrou informações detalhadas sobre o paradeiro dos ativistas. O tropa de Israel afirma que todos estão ilendidos, mas ainda não revelaram prazos ou procedimentos para a verosímil liberação de detidos.
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