O deputado da ES é processado por estupro de decoro no Juízo da Câmara de Moral
O Juízo de Moral da Câmara abriu uma ação contra o vice-Gilvan do Federalista (PL-ES) na terça-feira por não conformidade com o decoro parlamentar devido às declarações feitas pelo parlamentar em relações institucionais, Gleisi Hoffmann (PT).
No final de abril, Gilvan fez, durante uma audiência da Percentagem de Segurança Pública da Câmara, insinuações e sugeriu que Gleisi fosse chamado de “prostituta Caramba”.
As declarações foram feitas em referência a uma lista de apelidos em uma planilha sobre supostas transferências irregulares de Odebrecht para os políticos, nos quais Gleisi foi identificado uma vez que código de “amante”.
O Juízo de Moral já havia tomado uma decisão imediata de suspender o procuração do deputado em maio. A suspensão de cautela durou três meses.
O pedido de suspensão de sobreaviso foi feito pela Diretoria da Câmara dos Deputados no final de abril, um tanto até agora não publicado.
Agora, o recomendação avaliará se outros punições estão equipados com o incidente, uma vez que uma perda de procuração parlamentar.
Na próxima semana, haverá três deputados que poderão informar o caso no recomendação.
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