Casagrande conhece Alnkmin para discutir o impacto fiscal de Trump
O governador de Espírito Santo, Renato Casagrande, se reuniu na segunda -feira de manhã (14), em Brasília, com o vice -presidente da República e o Ministro de Desenvolvimento, Indústria, Negócio e Serviços, Geraldo Alckmin. Na agenda da reunião estava a fala de uma resposta a 50% das taxas anunciadas pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros. Casagrande defendeu a procura por uma negociação “veemente” até o final do mês, enquanto expressava seu esteio à posição do governo federalista na resguardo da soberania vernáculo.
Através de suas redes sociais, Casagrande declarou que a imposição imposta por Trump “Ameaço o uso, produção e competitividade de estados de exportação porquê Espírito Santo. Continuamos a proteger o negócio justo, o diálogo e a soberania do Brasil”, O governador disse na publicação solene.
Posteriormente a reunião, Casagrande detalhou o teor da conversa. “A questão, é evidente, são as taxas dos EUA sobre o Brasil desde agosto. O governador disse.
Casagrande enfatizou, no entanto, a urgência de um esforço diplomático para evitar perdas econômicas. “Ao mesmo tempo, reforcei minha posição de que o Brasil deveria procurar uma negociação até o final do mês, uma negociação com o governo dos Estados Unidos”. enunciado. A estratégia, disse ele, também implica a mobilização do setor privado. “O governo brasiliano é, através do ministro Geraldo Alckmin, que também procura um diálogo com o setor de negócios, pois o setor de negócios pode fazer a interlocução com o setor de negócios dos Estados Unidos, isso ajuda nessa negociação”.
A fala ocorre em um cenário de preparativos do governo federalista para uma resposta formal. O Planalto Palace deve publicar antes de terça -feira (15) o decreto que regula a chamada “Lei de reciprocidade”, Um instrumento legítimo que permite que o Brasil retalie a mesma proporção às barreiras comerciais impostas por outros países.
Impactos na economia Espírrito Sagrada
A principal preocupação do governo de Espírito Santo é encontrada nos pilares de sua agenda de exportação. Durante uma conferência de prensa na quinta -feira (10), em Vitória, Casagrande, acompanhada pelo vice -governador Ricardo Ferraço e pelo secretário de Desenvolvimento Sérgio Vidigal, detalhou os riscos. O aço, o principal resultado da Capixaba que foi vendido para os Estados Unidos, seria um dos mais afetados pela novidade taxa, que seria adicionada ao existente.
“Se mais, a situação piorar”, O governador declarou. “Ele terá dificuldade em exportar para os Estados Unidos, que é o nosso maior resultado exportado para lá. Ele pode ter uma redução no mercado dos EUA, e as empresas brasileiras e capixabas terão que procurar outros mercados”.
Além do aço, o setor de rochas ornamentais e as exportações de petróleo bruto foram identificadas porquê áreas vulneráveis. Casagrande também alertou sobre os efeitos indiretos da instabilidade, porquê a coleta do dólar e a retração dos investimentos. “Isso também afeta o humor dos empresários de capixabas (…) deixando o empresário e o cidadão, às vezes, com o pé no freio”. observado.
Zelo
A estratégia defendida por Renato Casagrande para mourejar com a crise é dividida em duas frentes. No campo político, uma resposta firme na resguardo da soberania vernáculo prega, alinhando -se com a posição do presidente Luiz Inacio Lula da Silva. “Nenhum país, nenhum líder em outro país pode tentar interferir nas instituições do nosso país”. Casagrande disse durante um evento em Linhares na sexta -feira (11), com a presença de Lula.
No entanto, na esfera econômica, o governador aconselha a prudência. “Temos racionalidade de poder descrever até 10 e temos paciência”. Ele disse, argumentando que uma “guerra tarifária” imediata seria prejudicial ao Brasil. Durante o evento em Linhares, ele reforçou seu esteio à estratégia federalista: “A posição correta, uma posição que está avaliando dentro do prazo que possui na Organização Mundial do Negócio, em diálogo com os setores da sociedade brasileira, que é a melhor posição para proteger o povo brasiliano. “
Resposta do governo federalista
O presidente Lula, em seu exposição em Linhares, adotou um tom difícil contra a ameaço de Trump, que ele foi motivado pelos pedidos da família do ex -presidente Jair Bolsonaro. “Se há um tanto que minha mãe ensinou é que não podemos descer nossas cabeças”. Lula disse, que desafiou a justificativa de Trump por medida. “Os Estados Unidos não têm déficit mercantil com o Brasil. É o Brasil que tem um déficit mercantil com os Estados Unidos. Em 15 anos, entre negócio e serviço, temos um déficit de US $ 410 bilhões com os Estados Unidos. Devemos tributar isso”.
Lula disse que procurará volver a medida por meio de diálogo e casos porquê a Organização Mundial do Negócio (OMC) e o BRIC, mas não descartou as represálias. “Se não houver maneira, zero, no bate-papo, tete-a-you, estabeleceremos responsabilidade. enunciado.
O vice -presidente Geraldo Alckmin confirmou que o governo ativará a OMC. No domingo (13), ele reiterou que a prioridade é volver a decisão antes de entrar em vigor em 1º de agosto. “Acreditamos que essa taxa é inadequada e não encontra justificativa”. fixo. Alckmin também refutou os dados apresentados por Trump, afirmando que o fluxo mercantil favoreceu os americanos há 17 anos.
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