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Trump assina decreto que aplica uma tarifa de 50% em produtos brasileiros

Trump assina decreto que aplica uma tarifa de 50% em produtos brasileiros

Trump assina decreto que aplica uma tarifa de 50% em produtos brasileiros

Na quarta -feira (30), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou um decreto que formaliza a imposição de uma taxa suplementar de 40% em todos os produtos importados no Brasil, o que eleva a taxa totalidade para 50%. A medida, que entrará em vigor a partir de 1º de agosto, foi justificada pela Mansão Branca porquê uma resposta às ações do governo brasílio que constituem uma “prenúncio incomum e extraordinária à segurança pátrio, política externa e economia dos Estados Unidos”. A decisão estabelece um novo estado de emergência pátrio com base no recta internacional das potências econômicas de emergência de 1977 (IEEPA).

O pregão formaliza a intenção que Trump já se comunicou em 9 de julho, representando a maior taxa anunciada por seu governo contra um parceiro mercantil. De consonância com a Enunciação da Mansão Branca, a sobretaxa é uma reação direta ao que o governo dos Estados Unidos classifica “os ataques insidiosos do Brasil para libertar eleições e direitos fundamentais da liberdade de frase dos americanos”.

Justificações da Mansão Branca
O governo dos Estados Unidos detalhou os motivos que levaram à imposição da novidade taxa. A enunciação solene menciona uma imagem de “perseguição, intimidação, assédio, repreensão e querela politicamente motivada” no Brasil, que, segundo a Mansão Branca, representaria “violações graves dos direitos humanos”.

O texto cita especificamente a demanda contra o ex -presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus apoiadores porquê um exemplo dessas ações, que “prejudicariam o estado de recta no Brasil”.

O Ministro do Supremo Tribunal do Tribunal Federalista (STF), Alexandre de Moraes, é nominalmente indiciado do documento de desmandar de sua poder para intimidar oponentes e impor repreensão às empresas de tecnologia dos EUA. “O ministro Moraes emitiu unilateralmente centenas de ordens para verberar secretamente seus críticos políticos”, afirmou o transmitido.

A Mansão Branca afirma que, dada a recusa das empresas de executar tais ordens, o ministro teria impô -se multas, ameaçou executivos com procedimentos criminais e até congelaria os ativos de uma empresa americana no Brasil porquê uma forma de coerção. O objetivo, segundo o governo de Trump, seria forçar as empresas a fornecer dados confidenciais do usuário, mudar a moderação do teor e verberar discursos políticos.

O caso do blogueiro Paulo Figuedo, que reside nos Estados Unidos e é o objetivo de um caso criminal no Brasil para declarações feitas no solo americano, também foi usado porquê um exemplo de violação da liberdade de frase.

Impacto e contexto da medida
A novidade regra tarifária significa que, além dos impostos de importação existentes, uma sobretaxa de 50% será aplicada ao valor dos produtos brasileiros que entram nos Estados Unidos. Um exemplo prático citado pelos interlocutores é o etanol: a taxa, que foi de 2,5%, aumentou para 12,5%, com uma sobretaxa anterior de 10%. Com o novo decreto, a taxa totalidade saltará para 52,5% desde agosto.

A ordem executiva faz secção da política “America First) de Donald Trump. A Enunciação da Mansão Branca estabelece que o presidente” está defendendo as empresas americanas contra a roubo, protegendo os cidadãos dos EUA contra a perseguição política, protegendo a liberdade de frase americana contra a repreensão e protegendo a economia dos EUA de se sujeitar a decretos arbitrários de um juiz estrangeiro de um juiz estrangeiro “.

A medida da taxa é a última de uma série de ações contra as autoridades brasileiras. Em 28 de maio de 2025, o Secretário de Estado, Marco Rubio, anunciou uma política de restrição de visto para estrangeiros considerados censurados. Posteriormente, em 18 de julho, Trump ordenou a revogação dos vistos do ministro Alexandre de Moraes, seus aliados no tribunal e seus parentes imediatos.

Veja a Enunciação da Mansão Branca porquê um todo

“Diante de uma emergência pátrio: Hoje, o presidente Donald J. Trump assinou uma ordem executiva que implementa uma tarifa suplementar de 40% no Brasil, aumentando a taxa totalidade para 50%, para mourejar com políticas, práticas e ações do governo brasílio que constituem uma prenúncio incomum e extraordinária à segurança pátrio, política externa e economia dos Estados Unidos.

A ordem declara uma novidade emergência pátrio usando a poder do presidente sob as potências econômicas de emergência internacional de 1977 (IEEPA) e estabelece uma taxa suplementar de 40% para enfrentar políticas e ações governamentais incomuns e extraordinárias que minam as empresas americanas, a liberdade de frase dos cidadãos americanos, a política externa dos Estados Unidos e da economia dos Estados Unidos.

A ordem conclui que perseguição política, intimidação, assédio, repreensão e procedimentos legais contra o ex -presidente brasílio Jair Bolsonaro e milhares de seus apoiadores constituem afronta grave de direitos humanos que minam o Estado de Recta no Brasil.

Usando influência para proteger nossos interesses: O presidente Trump reafirmou incessantemente seu compromisso de tutorar a segurança pátrio, a política externa e a economia dos Estados Unidos contra ameaças externas, incluindo a proteção da liberdade de frase, a resguardo das empresas americanas contra a coerção do recenseamento proibido e a responsabilidade dos violadores de direitos humanos por seu comportamento fora da lei.

Recentemente, os membros do governo brasílio tomaram medidas sem precedentes para forçar empresas americanas americanas e arbitrárias a verberar o exposição político, expelir os usuários das plataformas, entregam a usuários sensíveis dos EUA. Isso compromete não exclusivamente a viabilidade das operações comerciais das empresas americanas no Brasil, mas também da política dos EUA para promover eleições gratuitas e justas e proteger os direitos humanos fundamentais dentro e fora do país.

Por exemplo, desde 2019, o Ministro do Brasil da Suprema Incisão, Alexandre de Moraes, abusou de sua poder judicial para ameaçar, perseguir e intimidar milhares de seus oponentes políticos, proteger aliados corruptos e suprimir dissidentes, geralmente coordenando com outros membros do STF, para o detrimento dos EUA que operam no Brasil.

O ministro Moraes emitiu centenas de ordens unilateralmente para verberar secretamente seus críticos políticos. Quando as empresas americanas se recusaram a executar essas ordens, impuseram multas substanciais, ordenou a exclusão dessas empresas de mercado de mídia social no Brasil, ameaçou seus executivos com procedimentos criminais e, em um caso, congelou os ativos de uma empresa americana no Brasil para forçar a conformidade.

De indumento, além de detiver pessoas sem julgamento por cargos nas redes sociais, o ministro Moraes está supervisionando o processo criminal do governo do Brasil contra Paulo Figuedo, residente nos Estados Unidos, por declarações feitas no solo dos EUA e apoiou investigações criminais contra outros cidadãos dos Estados Unidos depois de denunciarem suas graves direitos humanos e violações de prevaricação.

O presidente Trump defende as empresas americanas contra a roubo, protegendo os cidadãos dos EUA contra a perseguição política, protegendo a liberdade de frase americana contra a repreensão e a proteção da economia dos EUA para estar sujeita a decretos arbitrários de um juiz estrangeiro tirânico.

Coloque a América em primeiro lugar: Ao impor essas taxas para enfrentar ações imprudentes do governo brasílio, o presidente Trump está protegendo a segurança pátrio, a política externa e a economia dos Estados Unidos contra uma prenúncio estrangeira. De consonância com seu procuração eleitoral, o presidente Trump também tomou outras medidas para saber a silêncio através da força e prometer que a política externa reflita os valores, a soberania e a segurança dos Estados Unidos.

No primeiro dia de seu procuração, o presidente Trump assinou uma “diretiva política da América primeiro” para o Secretário de Estado, afirmando que a política externa dos Estados Unidos deve sempre priorizar os interesses dos Estados Unidos e de seus cidadãos.

De consonância com esta diretiva, em 28 de maio de 2025, o secretário Rubio anunciou uma política de restrição de visto destinada a estrangeiros responsáveis pela repreensão da frase protegida nos Estados Unidos.

De consonância com essa política, em 18 de julho, o presidente Trump ordenou que o secretário Rubio revogue vistos pertencentes ao ministro Moraes, seus aliados no tribunal e seus parentes imediatos por seu papel em permitir violações dos direitos humanos contra os brasileiros e as violações da liberdade de frase contra os americanos.

Preservar e proteger os direitos de liberdade de frase de todos os americanos e tutorar as empresas americanas contra a repreensão forçada continuará sendo uma prioridade na primeira estratégia política do presidente Trump.

O presidente Trump já usou sucesso no pretérito para promover os interesses dos Estados Unidos e enfrentar outras ameaças urgentes à segurança pátrio e está fazendo isso novamente hoje. “

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