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Estados Unidos cancelam vistos da filha e esposa do ministro Alexandre Padilha

Estados Unidos cancelam vistos da filha e esposa do ministro Alexandre Padilha

Estados Unidos cancelam vistos da filha e esposa do ministro Alexandre Padilha

Os Estados Unidos cancelaram, na sexta -feira (15), os vistos de sua esposa e filha do ministro da Saúde de 10 anos, Alexandre Padilha. O próprio ministro é superado desde 2024, portanto ele não está sujeito a cancelamento.

Nesta semana, o Departamento de Estado dos Estados Unidos revogou os vistos de funcionários do governo brasílio vinculados à implementação do programa médico mais. Os vistos das vendas de Mozart Julio Tabosa, secretário especializado em assistência médica do Ministério da Saúde, e Alberto Kleiman, ex -consultor das relações internacionais do portfólio e atual coordenador universal da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática 2025 (Cop30).

Em um expedido, o Secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, justifica que os servidores teriam contribuído para um “esquema de exportação de trabalho forçado do regime cubano” através da MAIS Medical.

Padilhe também foi ministro da Saúde quando os médicos mais foram criados no governo da ex -presidente Dilma Rousseff, em 2013. O programa serve regiões remotas e com uma escassez desses profissionais. De 2013 a 2018, os médicos cubanos participaram do programa através da cooperação com a Organização Pan -Americana de Saúde (PAHO).

Em seguida a sanção dos funcionários brasileiros, Padilhe defendeu o programa que, segundo ele, “sobreviverá aos ataques injustificáveis de qualquer pessoa”.

Exportação de médicos
Os Estados Unidos estão imponentes, há mais de 60 anos, um bloqueio econômico difícil na ilhota do Caribe com o objetivo de mudar o regime político do país, estabelecido depois a Revolução de 1959. Porquê a exportação de médicos é uma das principais formas de obter recursos contra o bloqueio, o governo de Donald Trump está tentando, desde o início de seu segundo procuração, países embaraçosos que recebem profissionais cubanos.

O Programa de Cooperação Cubana existe desde a dezena de 1960 ao longo da história, 605.000 médicos cubanos atuaram em 165 nações. Países porquê Portugal, Ucrânia, Rússia e Espanha, Argélia e Chile já receberam médicos da ilhota, de tratado com dados do Ministério da Saúde de Cuba.

No Brasil, durante o governo de Jair Bolsonaro, os médicos mais mudaram seu nome, para os médicos no Brasil, e o tratado com a Paho fechou. Em 2023, o programa foi reformulado e expandido pelo governo de Luiz Inacio Lula da Silva, renomeado mais médicos, com prioridade para profissionais brasileiros e vagas de fenda para outras áreas de saúde, porquê dentistas, enfermeiros e assistentes sociais.

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