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Moraes detalha a prisão de Bolsonaro e afirma não se reformar das sanções dos Estados Unidos

Moraes detalha a prisão de Bolsonaro e afirma não se aposentar das sanções dos Estados Unidos

Moraes detalha a prisão de Bolsonaro e afirma não se reformar das sanções dos Estados Unidos

O Ministro da Suprema Namoro, Alexandre de Moraes, revelou em uma entrevista ao Washington Post, publicado na segunda -feira, que determinou a prisão da Câmara do ex -presidente Jair Bolsonaro em 4 de agosto, depois de ser informado por um telefone celular que violou ordens judiciais. Na entrevista, concedida em seu incumbência, Moraes declarou que não se sente intimidado pelas sanções impostas pelo governo de Donald Trump e não se aposentará nas investigações, comparando suas ações com uma “vacina preventiva” contra a fragilidade da democracia brasileira.

O incidente da ordem da prisão ocorreu enquanto o ministro assistia a um jogo de Coríntios, seu time de futebol. Ao receber informações móveis sobre a violação das medidas de cautela para Bolsonaro, que o proibiu de usar redes sociais, Moraes informou que “ele agiu imediatamente”.

Sanções e a promessa de não se reformar
Durante a entrevista, o ministro se aproximou das sanções impostas pelo governo de Donald Trump. As medidas incluem a perda de um visto de ingresso nos Estados Unidos e a inclusão de seu nome na Lei Magnitsky, que pune o indiciado de violações dos direitos humanos e o proíbe de realizar transações com instituições financeiras que operam no território dos Estados Unidos.

Moraes foi enfática ao declarar sua posição sobre pressão externa. “Não há possibilidade de se reformar um milímetro”, disse. Ele acrescentou que o processo lítico continuará seu curso normal, com isenção. “Faremos a coisa certa: receberemos a criminação, analisaremos as evidências e quem deve ser sentenciado será sentenciado e quem deve ser absolvido será absolvido”.

‘Vacina’ contra a fragilidade democrática
Quando perguntados sobre as críticas de que suas decisões seriam excessivas, Moraes justificou suas ações porquê uma resposta necessária às ameaças sofridas pela democracia no Brasil. Ele desenhou um paralelo com a história política dos Estados Unidos para explicar a percepção externa.

“Entendo que, para a cultura americana, é mais difícil entender a fragilidade da democracia, porque nunca houve um golpe lá. Mas o Brasil teve anos de baixa ditadura (Presidente Getúlio) Vargas, outros 20 anos de ditadura militar e inúmeros tentativas de câmara de cupt.

O relatório do Washington Post descreve o ministro porquê um “xerife da democracia” e “o jurista mais poderoso da história do Brasil”. O jornal americano lembrou que Moraes era responsável por suspender a operação da rede social X no país e ordenar a prisão dos políticos, além de descartar o governador de Brasília depois os eventos de 8 de janeiro de 2023.

Poder excessivo e origem da pesquisa
O jornal americano informou ter ouvido 12 amigos e colegas do ministro. De contrato com a publicação, a maioria defendeu suas “medidas firmes” para preservar a democracia, enquanto outros disseram que se tornou “muito poderosa” e “cometer excessos”.

Quando ele enfrentou a idéia de ter poder excessivo, Moraes rejeitou a tese, afirmando que mais de 700 de suas decisões já foram revisadas por seus parceiros no STF depois os apelos. “Você sabe quantos eu perdi?” Perguntado. “Nenhum.”

O relatório também remonta ao início de 2019, quando o logo presidente da Suprema Namoro, Dias Toffoli, fez uma “emprego urgente” a Moraes para ordenar uma investigação sobre “notícias falsas” e retórica antidemocrática, em meio a ataques contra o tribunal. O Post enfatizou que a introdução da investigação foi um “rompimento”, já que o tribunal tradicionalmente não inicia suas próprias investigações.

Relacionamento com os Estados Unidos envenenado por ‘falsas narrativas’
Moraes classificou a tensão atual entre o Brasil e os Estados Unidos porquê “temporária” e atribuiu o estágio a problemas políticos e informações errôneas. Ele apontou para o deputado federalista Eduardo Bolsonaro, rebento do ex -presidente, porquê um dos responsáveis por disseminar informações distorcidas.

“Essas falsas narrativas envenenaram o relacionamento (entre o Brasil e os Estados Unidos), histórias falsas apoiadas por informações erradas propagadas nas redes sociais. Portanto, o que temos que fazer e o que o Brasil está fazendo é esclarecer as coisas “” ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, proferido.

Apesar das sanções, o ministro alegou ter assombro pela história americana, citando pensadores porquê John Jay, Thomas Jefferson e James Madison. “Cada constitucionalista tem uma grande assombro pelos Estados Unidos”, disse. Reconheceu o dispêndio pessoal de suas ações: “É bom passar por isso? Evidente que não é aprazível”. No entanto, garantiu a perpetuidade do trabalho. “Sempre que necessário, a investigação continuará”.

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