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Com um voto de dino, a pontuação do STF é 2-0 para desaprovar Bolsonaro e sete outros réus

Com um voto de dino, a pontuação do STF é 2-0 para condenar Bolsonaro e sete outros réus

Com um voto de dino, a pontuação do STF é 2-0 para desaprovar Bolsonaro e sete outros réus

O placar no julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e sete outros réus acusados ​​de participação em um lote de golpe é 2-0 para a pena. Na terça -feira (9), o ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federalista (STF), acompanhou o voto do Delator, o ministro Alexandre de Moraes e falou favoravelmente à pena de todos os réus. A sessão do tribunal foi suspensa e será retomada na quarta -feira (10), às 9h, com a leitura do voto do ministro Luiz Fux.

O julgamento, que ocorre em Brasília, analisa a denúncia do Gabinete do Procurador -Universal (PGR) contra Bolsonaro e os outros acusados ​​dos crimes da organização criminosa armada, a violenta cessação dos regra da lei democrática, o golpe, os danos aos ativos públicos e a deterioração dos ativos revogados. Além do ex -presidente, Alexandre Ramagem (vice -diretor federalista e ex -diretor de Abin), Almir Garnier (ex -comandante da Marinha), Anderson Torres (ex -ministro da Justiça), Augusto Heleno (ex -GSI), Mauro Cid (ex -assistente de ordem), Paulo Sérieira (ex -ministro do Representante).

Ó voto de dino
Em uma votação de 1 hora e 20 minutos, consideravelmente mais curta que as quase cinco horas do relator, Flávio Dino disse que Jair Bolsonaro era a “figura dominante da organização criminosa”. Segundo o ministro, “não há incerteza” de que o ex -presidente e ex -ministro Walter Braga Netto “ocupou uma posição de destaque na organização criminosa” e “teve o domínio de todos os eventos narrados no registo”.

Dino também considerou que os réus Almir Garnier, Anderson Torres e Mauro Cid merecem grande penalidade devido ao seu desempenho decisivo na trama. No entanto, o ministro fez um aviso sobre três réus: ex -ministros Augusto Heleno e Paulo Sérgio Nogueira e ex -diretor de Abin Alexandre Ramagem. Para Dino, há menos evidências de sua participação nos últimos meses do governo, o que sugere que, na período de definir a penalidade, a “participação menor” é considerada.

Sobre Branch, Dino argumentou que deixou o governo em março de 2022, o que resultou em uma “menos eficiência causal”. No caso de Heleno, o ministro enfatizou que não se identificou no registo a participação do ex -ministro da GSI em reuniões cruciais no segundo semestre de 2022. Em relação a Paulo Sérgio Nogueira, Dino disse que, embora tenha o republicano de agir contra as bolas eletrônicas “, em uma vez, ele tentou admitir o presidente.

No início de sua sintoma, Dino enfatizou que o plenário do STF já decidiu, derrubando o perdão outorgado por Bolsonaro a Daniel Silveira, que os crimes contra o governo da lei democrática são “uma inserção da anistia”.

A oposição reage e exige cancelamento
Enquanto a sentença avançava na Suprema Golpe, a oposição articulou uma reação. O senador Flávio Bolsonaro (PL), fruto do ex -presidente, anunciou que perguntará, juntamente com outros parlamentares, a suspensão e o cancelamento do julgamento. A base do pedido são as acusações feitas por Eduardo Tagliaferro, ex -consultor do ministro Alexandre de Moraes, que alega fraude e irregularidades processuais.

A estratégia de oposição é usar um precedente da operação de lava jato que levou ao cancelamento dos procedimentos contra o atual presidente, Luiz Inacio Lula da Silva (PT), posteriormente o vazamento de mensagens entre o logo juiz Sérgio Moro e os promotores. Flávio Bolsonaro disse que enviará ao Supremo Tribunal os documentos apresentados por Tagliaferro e uma opinião da lei do Senado que compara a situação atual com a da operação de falsificação, que revelou as conversas de Lava Jato.

De concordância com o ex -consultor, um relatório técnico que baseou uma operação contra empresários bolsonaristas em agosto de 2022 foi produzido dias posteriormente a ação estar fora de ação, e a data supostamente fraudulenta para justificar as medidas. “Mal percebem, eles precisam suspender (o julgamento)”, disse Bolsonaro.

Reações de resguardo
Posteriormente os dois primeiros votos, a resguardo de Jair Bolsonaro falou. O jurista Celso Vilardi disse que, embora ele não concorde com a estudo dos ministros, ele respeitará a decisão final do Supremo. “Sempre respeitaremos a decisão do Supremo, mas não concordamos. Os problemas preliminares foram muito mal desenvolvidos. Não concordamos com a estudo de préstimo, mas esperamos que o estudo continue”. Vilardi disse.

A resguardo do general Augusto Heleno expressou sua frustração com o voto de Dino, que não solicitou a indulto do ex -ministro. O jurista Matheus Milanez declarou que a expectativa agora cai nos votos dos ministros Luiz Fux e Cristiano Zanin.

manadeira da materia

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