Sentença do enredo dos golpes: os especialistas indicam a incoerência no voto de Fux
O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federalista (STF), mudou sua posição em relação aos julgamentos anteriores e votou na quarta -feira pela indulto de oito réus da denúncia da organização criminosa sob a trama da fraude. Durante a apresentação da votação, Fux divergiu do relator, o ministro Alexandre de Moraes, na maioria das questões levantadas pelas defesas e criticou a conduta do caso, afirmando que não corresponde ao tribunal para fazer um julgamento político. O julgamento, na primeira turma do tribunal, continua até a próxima sexta -feira (12).
O posicionamento do magistrado surpreendeu os parlamentares e aliados do ex -presidente Jair Bolsonaro (PL), que comemorou a votação. Moraes e o ministro Flávio Dino já haviam votado pela pena dos oito acusados de todos os crimes imputados, deixando a formação da maioria dependente de uma votação.
O argumento lícito
No início da estudo do valor, a FUX dedicou um extenso argumento para ignorar a tipificação da organização criminosa. Citando a teoria lícito, o ministro argumentou que o Gabinete do Procurador -Universal (PGR) não demonstrou, na denúncia, a existência de uma estrutura organizacional inabalável, com uma clara separação de documentos entre os membros, nem o uso de armas de queimação, requisitos que, segundo ele, são essenciais para a forma do delito.
“A denúncia não informa em nenhuma seção um horizonte espacial temporal definido, isso não está na denúncia. Isso não é absolutamente o que foi narrado na denúncia inicial. Não narrou a permanência e a segurança da organização”. Fux disse. Para o ministro, a peça acusativa descreve um concurso de pessoas para cometer um suposto delito, que, por si só, não está em conformidade com o tipo criminoso de organização criminosa.
Essa posição contrasta com seu voto em casos relacionados a 8 de janeiro. Em setembro de 2023, analisando o primeiro sentenciado, Fux acompanhou totalmente o voto de Moraes e manteve a pena pela associação criminal, sem aprofundar a questão.
O jurista criminal e um médico do UNSP Renato Stanziola Vieira procedimento criminal apontaram a incoerência no novo entendimento. “A curiosidade abrangente do ministro não somente com relação à inconsistência daqueles que foram condenados por participar de um ato em um dia e os outros relatados no AP 2668 (número da ação no gráfico de golpes no STF), porquê pelo caminho teórico escolhido para estabelecer tal eminência”. estudo.
Impacto político
A votação de Fux foi imediatamente comemorada pelos parlamentares de bolso. Nas redes, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) escreveu: “O menu de nulidade não é necessário para cancelar todo o golpe dirigido por Alexandre de Moraes é infinito! Fux honra para Toga”. O senador Jorge Seif (PL-SC) comentou: “O face está ensinando. Massacre”. O líder da oposição na Câmara, Zucco (PL-RS), classificou a votação porquê uma “respiração lícito”.
O apresentador Paulo Figuedo, que trabalha nos Estados Unidos em resguardo da emprego de sanções ao Brasil, também elogiou o ministro. Para a pilastra de Monica Bergamo de Folha, ele declarou que o voto de Fux corrobora a decisão do governo dos Estados Unidos de sancionar Alexandre de Moraes. “Ele diz textualmente em seu voto que houve uma violação dos direitos humanos no processo”, Figueiredo disse, que até implicava que o tribunal pode se tornar um “tribunal de exceção”, uma sentença usada por Fux.
Julgamento
Antes de examinar o valor, Fux recebeu todas as preliminares das defesas, exceto pelas quais ele questionou o macróbio relatório da fala conjunta Mauro Cid. Suas críticas se concentraram em realizar o processo, observando que a estudo “requer objetividade, rigor técnico e minimalismo interpretativo, para não confundir o papel do juiz com o do agente político”.
Com os votos de Moraes e Dino pela fé, a primeira classe é um voto de formar a maioria para improbar os réus. Dino, no entanto, indicou que pode infligir sanções mais claras aos ex -ministros Augusto Heleno e Paulo Sérgio Nogueira e ex -diretor de Abin Alexandre Ramagem, já que tiveram a menor participação.
A votação de Fux, que se estendeu na quarta -feira à tarde, considera a denúncia de organização criminosa. O ministro permanece responsável pela estudo dos outros quatro crimes acusados: Coup D’Etat, ABOLIÇÃO DA LEI Democrata, danos qualificados para ativos públicos e a deterioração dos ativos listados.
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