Carregando agora

Lula envia uma mensagem a Trump em seguida uma prenúncio dos Estados Unidos: “Somos de propriedade do nosso nariz”

Lula envia uma mensagem a Trump após uma ameaça dos Estados Unidos: "Somos de propriedade do nosso nariz"

Lula envia uma mensagem a Trump em seguida uma prenúncio dos Estados Unidos: “Somos de propriedade do nosso nariz”

O Presidente Luiz Inacio Lula da Silva (PT) enviou novas mensagens ao Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, durante a cerimônia de energização de Linhão Manaus-Boa Vista na quarta-feira (10), em Brasília. Em um oração que celebrou a integração de Roraima no sistema elétrico vernáculo, Lula respondeu às recentes declarações da Vivenda Branca sobre o uso de “poder econômico e militar” contra o Brasil, defendeu a soberania do país e convidou o líder dos EUA para o diálogo. O oração ocorreu um dia depois que o governo de Trump acusou a justiça brasileira de reduzir a liberdade de frase durante o julgamento do ex -presidente Jair Bolsonaro (PL).

Em um tom de ironia e firmeza, Lula sugeriu uma abordagem dissemelhante para o relacionamento bilateral. “Em vez disso, que Trump luta conosco, nosso sistema interconectado deve saber. Por que lutar? Ele percebeu que seria muito melhor para os Estados Unidos do que lutar conosco”. fixo. O presidente reforçou a autonomia brasileira no cenário internacional: “Somos um país soberano e os proprietários do nosso nariz. O Brasil não deve zero a ninguém, quando se trata de concorrência, resiliência e habilidade”.

Tensão com a Vivenda Branca
A resposta ocorreu depois que Karoline Leavitt, porta -voz da Vivenda Branca, declarou que os Estados Unidos não teriam pavor de usá -la “Poder econômico e militar” proteger “liberdade de frase”. O governo de Trump criticou o que o autoritarismo do judiciário brasílico considera.

Na noite de terça -feira (9), o Itamaraty já havia lançado uma nota solene. O Ministério das Relações Exteriores declarou que “O governo brasílico condena o uso de sanções ou ameaças econômicas de usar força contra nossa democracia” e que os poderes da República não se sentirão intimidados por ataques à soberania vernáculo.

Especialistas analisam a prenúncio dos Estados Unidos
As declarações da Vivenda Branca geraram críticas e ceticismo entre relações internacionais e especialistas em recta. Carlos Poggio, professor de ciência política, classificou a prenúncio porquê “vazia” e o resultado de um governo que “Você não se importa com palavras.” Para ele, o oração não deve ser levado a sério: “Donald Trump também prenúncio todos os dias, e a maioria deles não cumpre”. Ele disse, sugerindo que o Brasil ignora a enunciação.

Camila Rocha, PhD em Ciência Política da USP e pesquisadora de Cebrap, adotou uma posição mais cautelosa. “Zero é falado”, pensamento. Ela apontou que a resguardo da liberdade de frase pode ser somente “Retórica para aproveitar os interesses que os Estados Unidos têm em relação ao Brasil”, mencionando os recursos estratégicos do país.

Na espaço lícito, as críticas foram esmagadoras. O jurisperito Pierpaolo Cruz Bottini, professor da USP, considerou a enunciação “inexplicável”, questionando porquê um país democrático pode ameaçar o judiciário de outra região. Gabriel Sampaio, diretor do Connects, classificou o oração porquê “Tentativa séria de ameaçar a independência do judiciário e a soberania do Brasil”.

Paulo José Lara, do cláusula 19 da ONG, disse a ironia da situação. “É irônico um governo que viola a liberdade acadêmica e o recta de sintoma de usar a justificativa da liberdade de frase para testilhar outra região”. Ele disse, avaliando a ação porquê secção de uma estratégia do governo Trump para desestabilizar a ordem internacional.

natividade da materia

Share this content:

Publicar comentário