Carregando agora

A armadura PEC é aprovada pelos deputados e vai para o Senado

A armadura PEC é aprovada pelos deputados e vai para o Senado

A armadura PEC é aprovada pelos deputados e vai para o Senado

A proposta de emenda à Constituição (PEC) que dificulta o progresso dos procedimentos criminais contra deputados e senadores, incluindo a realização de ordens de prisão, foi aprovada na noite de terça -feira (16) pelo plenário da Câmara de Deputados, em Brasília, em dois turnos de voto.

O texto base, que dependia de 308 votos para progredir, entre 513 deputados, foi validado por 353 parlamentares, em uma votação da primeira rodada. Outros 134 deputados votaram contra o projeto, e houve continência.

Na segunda rodada, por volta das 23h30, aproximadamente duas horas em seguida a primeira votação, o PEC foi com o voto favorável de 344 deputados. Havia 133 votos opostos. Um pedido para fazer sem o pausa de cinco sessões entre um voto e outro foi validado por uma ampla margem para permitir o progresso do ponto.

O PEC estabelece que qualquer início de processo criminal depende da autorização prévia, em um voto secreto, a maioria absoluta do Senado ou da Câmara. Outrossim, a proposta concede um fórum na Suprema Namoro federalista (STF) aos presidentes de partidos com assentos no Parlamento.

Todos os aspectos mais proeminentes para modificar o texto, incluindo a exclusão do fórum privilegiado aos presidentes do partido, foram rejeitados no plenário. Posteriormente o final do voto da segunda rodada, os agentes ainda estavam discutindo o destaque para excluir pontos do texto.

O chamado do escudo PEC (PEC 3 de 2021), ou PEC das prerrogativas, foi articulado pela maioria dos líderes da câmara com o esteio da oposição liderada pelo Partido Liberal (PL).

O Banco do Partido dos Trabalhadores (PT) aconselhou votos opostos, mas 12 legendas deputados votaram em prol na primeira rodada. Também houve esteio ao PEC entre os deputados de outros partidos da base, porquê PSB, PSD e PDT. Outrossim, bancos do governo, porquê líderes do governo e a maioria, publicaram seus votos no plenário.

Privação
Agora o PEC será enviado ao Senado. Se você progredir entre os senadores, os procedimentos judiciais, por uso indevido de emendas parlamentares ou outros crimes, só poderão ser julgados no STF com a autorização dos parlamentares. No entanto, você deve enfrentar resistência no revisor. O Presidente da Percentagem de Constituição e Justiça do Senado (CCJ), Otto Alencar (PSD-BA), demonstrou indignação com a iniciativa.

“A repulsão à armadura PEC é estampada nos olhos surpresos do povo, mas a Câmara dos Deputados não se esforça para ver. Eu tenho a posição oposta”.pronunciado na publicação em redes sociais. Estará no auge do CCJ, presidido por Ancar, analisará a admissibilidade do PEC e seu valor. Se você tomar o plenário, o texto precisará do voto de 49 entre 81 senadores.

O que foi validado
O texto validado na Câmara é um substituto relatado pelo deputado Claudio CaJado (PP-BA), que deu uma opinião favorável ao projeto de lei.

A proposta permite que os deputados e senadores latiram a prisão dos colegas em votação secreta. Os defensores da medida dizem que a proposta é uma reação ao que eles chamam de agravo do poder da Suprema Namoro (STF) e que as medidas restauram as prerrogativas originais previstas na Constituição de 1988, mas depois mudaram.

Em uma conversa com os jornalistas, o vice -pessoal justificou que o texto não é uma autorização para “obras ruins”, mas exclusivamente uma “proteção” para os deputados desempenharem seu papel sem pânico de “perseguição política”.

“Esta não é uma licença para o agravo do tirocínio de procuração, é um escudo protetor da resguardo do parlamentar, a soberania da votação e, supra de tudo, o reverência da Câmara dos Deputados e do Senado Federalista”.esses.

O texto apresentado pelo Relator afirma que: “A partir da emissão do diploma, os membros do Congresso Vernáculo não podem ser presos, exceto na lei de crimes inaplicáveis, ou processados ​​criminalmente, sem permissão prévia de sua morada”..

Em outro dispositivo, o PEC define que a decisão deve ser decidida “por voto secreto da maioria absoluta de seus membros, dentro dos noventa dias a partir da recepção da ordem que emana do STF”. A maioria absoluta significa metade dos parlamentares da respectiva câmara legislativa mais uma.

No caso de prisão por crimes inaplicáveis, é necessário expressar, dentro de 24 horas, da Câmara ou Senado, por voto secreto. A câmera pode suspender a prisão com uma maioria simples que, diferentemente da maioria absoluta, exige a maioria dos parlamentares presentes na sessão e não no totalidade.

Na votação secreta, o Relator Claudio Cajado disse que o modo “nunca problemas”.

“Qual é o problema com o voto secreto?disse.

O relator também justificou a inclusão de presidentes de partidos entre aqueles que têm recta ao fórum por regalia da função e só podem ser processados ​​pela Suprema Namoro.

“Eles são ativistas da política. Eles complementam a atividade política. Portanto, qualquer processo neles não precisa ser permitido, para permanecer evidente. Mas o fórum também é o mesmo que o dos deputados”.Uma equipe disse.

Ao contrário da enunciação da proposta de que a medida protegerá os deputados da possibilidade de ser processado e investigado por crimes de qualquer tipo, incluindo crimes comuns, porquê prevaricação e atos de violência, por exemplo.

“Esta é uma desmoralização do parlamento brasílio. O voto secreto está retornando e a maneira porquê daremos ao Legislativo para anular o judiciário, chantagear o executivo e tornar o poder, por superioridade, na semipresença. Esta é a resposta à pena do golpe no país”.Ele criticou o deputado Ivan Valente (PSOL-SP).

natividade da materia

Share this content:

Publicar comentário