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Lula acena para evangélicos e diz que os deputados mal chamam de pessoas ‘

Lula acena para evangélicos e diz que os deputados mal chamam de pessoas '

Lula acena para evangélicos e diz que os deputados mal chamam de pessoas ‘

O Presidente Luiz Inacio da Silva (PT) declarou que a maioria dos deputados federais “está ligada às pessoas” durante uma entrevista com um podcast evangélico emitido na sexta -feira (19). Juntamente com a primeira -dama, Rosángela da Silva, Janja, o presidente buscou uma abordagem ao segmento religioso, detalhou programas sociais de seu governo e criticou o Legislativo dois dias em seguida o progresso do Congresso Vernáculo com diretrizes controversas. A entrevista, uma hora, foi gravada na última terça -feira (16) no Palácio de Álvorada, residência solene, para o programa “Chat of the Believer”.

A enunciação sobre os parlamentares ocorreu, enquanto Lula defendia a premência de regular os direitos sociais previstos na Constituição. “Pegue a Constituição e veja todos os direitos sociais. Eles não são regulamentados por que? Porquê a maioria dos deputados não são trabalhadores, não estão comprometidos com os trabalhadores, são pessoas de classe subida, que se conectam pouco com as pessoas. Essa é a verdade”, “” O presidente disse.

As críticas ocorrem em um momento de tensão entre os poderes, depois que a Câmara dos Deputados prosseguirá com a proposta de emenda à Constituição (PEC) que impõe a premência da aprovação prévia do Congresso para investigações e prisões de parlamentares e um projeto de lei que visa ser uma anistia envolvida nos ataques de 8 de janeiro.

Aborda com o público evangélico
A entrevista marca a primeira vez, neste terceiro procuração, que o presidente se comunicou diretamente com a comunidade evangélica em um formato restrito. O meato que transmitiu a conversa, apresentado pelo pastor Marco Davi e Eulália Lemos, tem um perfil de evangélicos mais alinhados com a agenda do governo, com vídeos populares intitulados “Coalizão Evangélica contra Bolsonaro”.

O movimento ocorre em um cenário de baixa popularidade do presidente neste segmento. Uma pesquisa realizada pelo Instituto de Datafolha em fevereiro de fevereiro indicou que a avaliação positiva de Lula entre os evangélicos diminuiu de 26% para 21% desde dezembro, enquanto 48% dos entrevistados consideraram que o governo era ruim ou terrível.

Apesar do gesto, Lula disse que evita o uso da religião uma vez que um instrumento político. “Não tenho o hábito de fazer política tentando dividir a sociedade por religião”, disse ele. “Não palato de ir à igreja no momento da campanha, porque não acho que devemos usar uma igreja eleitoral. Não tento fazer política. Não me faça usar a igreja uma vez que cenário que não usarei”.

O presidente também lembrou ações de seus governos anteriores para o favor das igrejas, uma vez que a sanção em 2003, da lei que os reconheceu uma vez que entidades legais do recta privado, dando liberdade de organização. Ele também mencionou a oficialização da marcha a Jesus no calendário vernáculo em 2009 e na lei 2023, que excluiu o relacionamento de ocupação para o trabalho religioso.

Políticas para a mais vulnerável
Durante a entrevista, Lula e Janja se concentraram na apresentação de políticas públicas para a população de baixa renda. O presidente enfatizou que, embora ele governe para todos, ele tem uma abordagem clara. “Eu governo para todos, mas tenho preferência pelas pessoas mais carentes, que precisam do estado. Eu me tornei presidente novamente porque tenho um compromisso com a fé para ajudar os pobres brasileiros”.

Entre os programas detalhados estavam o “Gas Do PoVo”, que prevê o fornecimento livre do recipiente de gás para aproximadamente 17 milhões de famílias registradas no registro (cadunico) único, e o “Luz do POVO”, que isenta da conta de eletricidade de famílias de grave indicador com um consumo de até 80 kWh por mês.

“Detrás de cada cozinha, o gás tem uma mãe que luta para manducar seus filhos”, disse Janja, apontando que a medida reduz acidentes domésticos e problemas respiratórios causados ​​pelo consumo de madeira e álcool. Sobre robustez, Lula acrescentou: “Criamos essas políticas para ver se podemos fazer com que as pessoas mais humildes sofram menos”.

Outras ações do governo
Lutar contra a lazeira: Lula comemorou a novidade partida do Brasil do planta da lazeira da ONU e declarou que o termo definitivo do problema é a elevação do salário mínimo e o nível de ocupação. Janja detalhou o projeto piloto “Kitchens Sustainable Community”, que, inspirado em cozinhas de solidariedade, fornecerá víveres gratuitos e usará biodiges para produzir seu próprio gás a partir de resíduos orgânicos.

Saúde: O presidente citou a expansão do programa médico mais, que, segundo ele, aumentou de 12.000 para 27.000 profissionais que trabalhavam no país, e 34% deles eram negros. Ele também mencionou o programa “agora existem especialistas”, que procura reduzir as caudas de suas caudas e um esforço recente que serviu mais de 34.000 pessoas em hospitais universitários.

Ensino: Foi evidenciado o programa “Péca de Step”, que fornece uma bolsa mensal de R $ 200 e uma economia de R $ 1.000 no final do ano para 4 milhões de estudantes do ensino médio, com o objetivo de combater o desamparo.

Segurança pública: Lula abordou o confronto do violação organizado, que ele classificou uma vez que uma “indústria internacional e multinacional” e mencionou um PEC enviado ao Congresso para compartilhar responsabilidades com os estados na luta contra o violação.

Honra menstrual: A primeira -dama falou sobre o programa de distribuição de tampões gratuitos e a premência de “burocracia” para prometer que os alunos não percam aulas durante o período menstrual.

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