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Lula critica as ‘sanções arbitrárias’ da ONU e diz que a agressão ao judiciário brasílico é intolerável

Lula critica as 'sanções arbitrárias' da ONU e diz que a agressão ao judiciário brasileiro é inaceitável

Lula critica as ‘sanções arbitrárias’ da ONU e diz que a agressão ao judiciário brasílico é intolerável

O Presidente Luiz Inacio Lula da Silva (PT) abriu o oração na 80ª Assembléia Universal das Nações Unidas (ONU) em Novidade York, na terça -feira (23), com críticas às sanções internacionais e uma resguardo da soberania do Judiciário Brasílio. O oração ocorre um dia depois que o governo de Donald Trump nos Estados Unidos anunciou uma novidade rodada de sanções contra as autoridades no Brasil e os periferia do ministro Alexandre de Moraes, da Suprema Namoro (STF), em reação à pena do ex -presidente Jair Bolsonaro (PL).

Em sua enunciação de 18 minutos, que tradicionalmente abre os debates entre os chefes de Estado, Lula declarou que o mundo observa o aumento do autoritarismo e da crise multilateralismo. “Atenção à soberania, sanções arbitrárias e intervenções unilaterais estão se tornando uma regra. Existe um paralelo óbvio entre a crise multilateralismo e o extenuação da democracia”. O presidente declarou.

Resposta a novas sanções
As declarações de Lula são uma resposta direta às medidas anunciadas pelo governo dos Estados Unidos na segunda -feira (22). A novidade rodada de sanções inclui a revogação dos vistos e a inclusão do jurisconsulto Viviane Barci de Moraes, a esposa do ministro Alexandre de Moraes e um negócio familiar de magistrados na lista de leis de Magnitsky, do qual objetivo é punir a devassidão ou violações graves dos direitos humanos.

Sem mencionar nominalmente o presidente Donald Trump, Lula fez uma resguardo enfática da independência judicial brasileira. “A agressão contra a independência do judiciário é intolerável. Essa interferência dos assuntos internos tem a ajuda de um recta subordinado e tardio das hegemonias antigas. Arquitetos falsos patriotas e promovem publicamente ações contra o Brasil. Não há pacificação com impunidade”. fixo.

Durante esse extrato do oração, o Secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, que foi expresso criticamente pelo ministro Moraes, alcançou o plenário da Assembléia Universal.

Pena de Bolsonaro
O presidente brasílico também usou o púlpito da ONU para comentar a pena de seu predecessor, Jair Bolsonaro, tratando -o porquê um marco na história do país e um exemplo de fortalecimento democrático.

“Alguns dias detrás, e pela primeira vez em 525 anos de nossa história, um ex -chefe de estado foi réprobo por prestar atenção à lei democrática”. Lula disse, referindo -se à sentença de 27 anos, imposta pela Suprema Namoro a Bolsonaro para uma tentativa de golpe e outros quatro crimes relacionados.

Lula enfatizou a suavidade do processo judicial. “Ele foi investigado, réu e julgado. Responsável por suas ações em um processo exaustivo. Ele tinha um vasto recta de resguardo, a regalia que as ditaduras negam suas vítimas”. detalhado.

Para o presidente, o resultado do julgamento envia uma mensagem internacional. “Aos olhos do mundo, o Brasil deu uma mensagem a todos os candidatos aos autocratas e aos que os apoiam. Nossa democracia e nossa soberania não são negociáveis. Continuaremos porquê país independente e porquê um povo livre de qualquer tipo de tutela”.

Crise em Gaza
Outro tópico do oração foi a situação na filete de Gaza. Lula lamentou a privação da face da delegação palestina, do qual presidente, Mahmoud Abbas, participará da videoconferência depois que o governo dos Estados Unidos revogou os vistos de seus representantes.

“É plangente que o presidente do país de Mahmoud Abbas tenha sido evitado pelo país anfitrião que o banco da Palestina ocupava neste momento histórico”. esses.

O presidente condenou os ataques do Hamas, mas também a resposta militar de Israel. “Os ataques terroristas perpetrados pelo Hamas são rejeitados por qualquer ângulo, mas zero, absolutamente zero, justifica o genocídio em curso em Gaza”. declarou, acrescentando isso “A inópia é usada porquê uma arma.” Lula expressou assombro pelos judeus que se opõem ao conflito e defendeu a solução de dois estados, afirmando que o povo palestino “Você corre o risco de desvanecer.”

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