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Por unanimidade, o CCJ do Senado rejeita o PEC da armadura

Por unanimidade, o CCJ do Senado rejeita o PEC da armadura

Por unanimidade, o CCJ do Senado rejeita o PEC da armadura

A Percentagem de Constituição e Justiça do Senado (CCJ) rejeitou na quarta -feira (24) a proposta de emenda à Constituição (PEC) que expande a proteção dos parlamentares nos tribunais.

A decisão da universidade, tomada por unanimidade, enterra o SO, chamado PEC da armadura no Congresso.

O PEC havia sido autenticado pela Câmara dos Deputados na semana passada. Nos últimos dias, o texto tem sido o objetivo de manifestações populares e pressões internas no Senado, contra o progresso da proposta.

Oferecido o impacto negativo, o presidente da CCJ adotou um ritmo rápido e decidiu colocar o PEC em uma votação somente uma semana depois de receber o texto.

Alencar escolheu o senador Alessandro Vieira (MDB-SE) porquê relator, que também falou contra a proposta.

Proposta
A proposta aprovada pelos deputados estabelece que a brecha de qualquer procedimento criminal contra os parlamentares terá que passar pela aprovação do Congresso, em um voto secreto.

O texto também expande o fórum privilegiado para que os presidentes do Partido Pátrio sejam julgados pelo Supremo Tribunal Federalista (STF) e defina que deve ter um voto secreto para o espeque das prisões nas flagrantes parlamentares.

Na sua opinião, Alessandro Vieira avaliou que a proposta é um “Golpe irremissível” Na legitimidade do Congresso. Para o senador, o texto “Configure portas abertas para a transformação do Legislativo em um abrigo seguro para criminosos de todos os tipos”.

Patrocinado pela Centrío, o PEC tenta retomar, em segmento, uma regra que existia na Constituição entre 1988 e 2001, que estabeleceu exatamente que deputados e senadores só poderiam ser processados ​​com permissão anterior.

Os bancos das partes falaram nos últimos dias e fecharam o Senado do PEC. O Juízo Pátrio do PT, por exemplo, aprovou uma solução que determina uma votação contrária à proposta. O MDB e o PDT do Senado também foram colocados contra o texto.

O senador Alessandro Vieira declarou que a história da proteção do Congresso aos casais entre 1988 e 2001 demonstra o “Tropelia para perpetuar a impunidade dos parlamentares, através da recusa ou mera”.

“Sob o surgimento de constitucionalidade, o que realmente se destina é não dar condições completas aos parlamentares para realizar sua atividade medial, mas sim, protegendo -os das sanções e outras consequências legais de cometer crimes de várias espécies”.Ele escreveu Vieira.

Debate
Ao longo desta manhã, os senadores discutiram a proposta. Quase todos os parlamentares falaram contra o PEC.

Somente os senadores da oposição, que apresentaram uma sugestão de mudança para limitar o escopo do escopo, declararam que o debate sobre a proposta estava “contaminado” e se defendeu da mudança para proteger os parlamentares da justiça.

Fruto do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) declarou que a armadura era necessária para proteger os congressistas de uma “categoria de lei”, referindo-se aos ministros do STF.

“É um escudo para que zero aconteça”O parlamentar disse.

O senador Magno Súcia (PL-ES) defendeu a retomada do texto original da Constituição para evitar pressões da Suprema Golpe federalista contra os parlamentares.

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