O final da graduação de 6×1 depende da pressão popular, diz o ministro do Trabalho
O ministro do Trabalho e Ocupação, Luiz Pelágico, disse quinta -feira (25) que a aprovação do final do dia de trabalho de 6 dias para 1 desconto (6 × 1) depende de uma mobilização da população com o Congresso Pátrio. Durante uma entrevista ao programa “Good Morning, Minister”, ele destacou a dificuldade de processar as diretrizes trabalhistas no Legislativo e defendeu a redução da viagem máxima no país de 44 a 40 horas por semana.
“A questão do trabalho tem dificuldades a serem processadas no Congresso Pátrio. A população deve ser clara sobre isso. É verosímil que o Congresso Pátrio sirva esse clamor da classe trabalhadora”. declarou o ministro.
Redução da viagem
Para Luiz Pelágico, o Brasil já tem condições para apropriar a fardo de trabalho, citando o exemplo de outros países que já aboliram a graduação 6 × 1. “A graduação de seis por seis é a viagem mais cruel que existe, mormente para as mulheres. Portanto, é hora de renovar”. esses. “Existem países que já foram observados corretamente a premência de manter a mobilização”, “ continuou.
Saúde mental dos trabalhadores
Durante o programa, o ministro também abordou a valimento dos cuidados de saúde mental dos trabalhadores. Ele diferenciou empresas que já avançaram sobre o tema daqueles que ainda estão atrasados, defendendo um nível de igual desvelo para todos.
“Uma classe trabalhadora com um bom envolvente de trabalho aumentará gradualmente a produtividade, o que é um dilema na competição internacional”. observado. Segundo Pelágico, um envolvente de trabalho positivo contribui para a prevenção de acidentes e a subtracção do absenteísmo. “Uma coisa é disciplina, produtividade e cobertura de qualidade. Outra coisa é a falta de saudação pelo trabalhador. Isso leva a um processo de traumatismo, que influencia o envolvente de trabalho, a produção, o que leva a acidentes e também à saúde dos trabalhadores”.
O ministro relatou que a pasta está disponível para ajudar as empresas a melhorar seus ambientes de trabalho por meio de debates, fóruns e orientação das superintendências estaduais do ministério.
Simples
Outro ponto discutido foi a gestão de seguros, o mercê de um salário mínimo pago aos pescadores artesanais durante o período Piracema. A expectativa do Ministério do Trabalho e Ocupação é assumir a responsabilidade da qualificação dos beneficiários em outubro, a conhecimento que hoje é do Ministério da Seguridade Social.
Luiz Pelágico declarou que a pasta intensificará a inspeção para interromper a fraude. “O que vamos fazer é efetivamente prometer o recta daqueles que têm e revogar aqueles que finalmente desfrutam de uma fragilidade momentânea de inspeção de ter aproximação ao seguro que não pertence a eles. Nem todos os pescadores têm o recta de seguro. Tenha o recta de sobreviver exclusivamente da pesca”. Ele enfatizou. A mudança depende da aprovação de uma medida provisória que está sendo revisada no Congresso.
Fortalecimento dos sindicatos
O ministro expressou preocupação com o extenuação dos sindicatos e incentivou os trabalhadores a se unirem para fortalecer as negociações para obter melhores salários e condições de trabalho. “Os sindicatos estão bastante enfraquecidos. Muitas coisas devem ser resolvidas em acordos coletivos, convenções coletivas. Mas precisa de mobilização. Precisa que o sindicato seja capacitado por isso. Quem pode fazer esse empoderamento são trabalhadores”? pensamento.
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