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O governo prepara e impõe condições para o diálogo com Trump: “Lula não enganam”

O governo prepara e impõe condições para o diálogo com Trump: "Lula não enganam"

O governo prepara e impõe condições para o diálogo com Trump: “Lula não enganam”

O governo brasílio está se preparando para um diálogo horizonte com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, estabelecendo pontos prioritários para a atração e o negócio de investimentos. Em uma entrevista exclusiva concedida a Jamil Chad, da UOL, na sexta -feira (26), o consultor próprio da Presidência de Assuntos Internacionais, Celso Amorim, disse que o Brasil imporá condições, porquê o requisito de processamento sítio de matérias -primas, e garantiu que o presidente Luiz Incio da Silva é alert para evitar a revelação política: “Lula não trapaceia.”

A abordagem ocorre posteriormente um gesto da distensão de Trump em seu oração na Assembléia Universal da ONU na terça -feira (23), que, segundo Amorim, foi recebida positivamente pelo presidente Lula. Embora ainda não exista uma definição de data, sítio ou formato para uma reunião, o Planalto Palace já desenha a estratégia e a mensagem que visa levar à tábua de negociação, buscando lastrar a retomada do diálogo com a empresa firme dos interesses nacionais.

Investimentos de contrapartida
A abordagem inicial das conversas, de entendimento com o emissário, deve ser a espaço mercantil e de investimento. O governo brasílio condicionará um maior chegada a recursos naturais, porquê terras raras, à exigência de que o processamento e o processamento desses materiais ocorram no território pátrio. “Não daremos zero de perdão”, disse Amorim. “Acho que será uma negociação mais investida, desde que haja processamento no Brasil”.

Ele ressaltou que a questão dos minerais e da terreno rara é “Extremamente sensível”, A ponto de o presidente Lula planejar a geração de um recomendação específico para resolver o problema, impedindo que ele seja visto porquê um “Problema mercantil menor”. Consequentemente, o protótipo não será comparável ao da Ucrânia, um país que, segundo ele, precisa de premência.

Questionado sobre a possibilidade de que o Brasil ofereça uma redução de tarifas, Amorim declarou que “Não tem muito a reduzir” E que o governo está esperando para ver as demandas dos EUA.

Desvelo para evitar “emboscada”
Quando perguntado porquê o governo brasílio pretende evitar um “emboscada” Diplomata, porquê aqueles que teriam sucedido com os presidentes da África do Sul e Ucrânia na Mansão Branca, Celso Amorim foi simples: “Lula não trapaceia.” Ele explicou que medidas preventivas podem ser tomadas, porquê a combinação anterior do melhor lugar, o formato da reunião e o tempo para conversar com a prensa.

Ainda não há detalhes sobre porquê a conversa ocorrerá. “Pode ter uma primeira lanço de telefone para se preparar, pode estar em um lugar onde os dois estão presentes, na metade do caminho. É muito cedo”. O consultor detalhado. A coisa fundamental, para o governo, é que o “Existe a vontade de falar.”

Outros tópicos na mesa
O processo que o Brasil mudou contra os Estados Unidos na Organização Mundial do Negócio (OMC) não será eliminado maquinalmente. Amorim disse que não havia razão para se reformar, observando que os dois países historicamente mantinham disputas comerciais, mesmo com relações amigáveis. No entanto, ele admitiu que o problema pode entrar na negociação. “Se eles dizem que, para resolver esse ponto, esse processo deve ser eliminado, eu não sei. Tudo é negociável”, “ pensamento.

Outro problema que pode ser resolvido é a situação na Venezuela. O consultor próprio expressou a preocupação do Brasil por “O uso da força e sua ameaço contra os países da América do Sul”. Ele argumentou que a solução para a questão venezuelana pertence ao povo do país, reiterando a posição brasileira de “Sem mediação e não agressão” Na região.

No impacto da abordagem entre Lula e Trump nos bolsos, Amorim foi suinto: “Leste é o seu problema. Cuidamos do Brasil cá.”

manadeira da materia

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