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“Nossa visão é proteger a segurança do funcionário público”, diz Esther Dweck, ministra da gestão

"Nossa visão é defender a estabilidade do funcionário público", diz Esther Dweck, ministra da administração

“Nossa visão é proteger a segurança do funcionário público”, diz Esther Dweck, ministra da gestão

O Ministro da Governo e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, defendeu na quarta -feira (primeiro) a segurança do funcionário público uma vez que proteção do estado brasiliano e detalhou ações governamentais para a transformação do dedo da gestão pública. Durante a participação no programa “Bom dia, ministro”, ele explicou que o portfólio, criado em janeiro de 2023 pelo presidente Luiz Inacio Lula da Silva, concentra -se em tornar o serviço público mais eficiente e próximo à população.

O ministro, que está encarregado do portfólio desde o início do governo, abordou a visão do executivo da reforma administrativa em discussão no Congresso Vernáculo, o uso de contratos temporários e a expansão dos serviços digitais através do Gov.B.B. Segundo Dweck, o objetivo é transformar o estado brasiliano de três eixos principais: gestão de pessoas, transformação do dedo e modernização das organizações.

Firmeza e contratos temporários
Quando perguntado sobre a ingressão de trabalhadores temporários no Serviço Público Federalista, o ministro Esther Dweck declarou que o governo não é em prol de uma expansão universal desse protótipo de contratação. Ela enfatizou que a legislação atual já estabelece recepção temporária em situações muito específicas.

“Nossa visão no ministério é proteger a segurança do funcionário público. Os servidores devem ser profissionais, porque essa é uma proteção do estado brasiliano e que os contratos temporários devem estar em situações fornecidas por lei, que são muito específicas”. declarou dweck. Ele acrescentou que, embora seja necessário melhorar as condições de trabalho do equipamento temporário existente, a regra deve ser o servidor profissional. “Não somos em prol de uma generalização temporária de contratação no Serviço Público Federalista”. argumentou.

Reforma administrativa
Em relação à reforma administrativa, o ministro apontou que o governo brasiliano apóia as discussões sobre a redução dos supersalares chamados na função pública. No entanto, ele enfatizou que qualquer progresso nesta agenda depende de um espaçoso consenso. “Sempre dizemos que é alguma coisa que deve ser acordado entre os três poderes. Isso precisa de um pacto com todos para prosseguir nessa agenda”. fixo.

Digitalização com inclusão
Um dos pilares da modernização do estado, segundo o ministro, é a transformação do dedo. O governo investiu em dimensionar a força de trabalho para identificar as necessidades do pessoal em cada dimensão, aumentando o uso da tecnologia para aumentar a produtividade. “Existem exemplos do uso da perceptibilidade sintético uma vez que alguma coisa que aumenta muito a produtividade, mas sabemos que continuaremos precisando de pessoas, humanos sentados ali trabalhando e servindo a população”. Ele enfatizou.

Atualmente, a plataforma Gov.Br já oferece quase 5.000 serviços digitalizados. Dweck explicou que o objetivo é facilitar a vida do cidadão, que não precisa mais mudar para acessar serviços. No entanto, ela destacou a preocupação com a inclusão. “Não queremos que o estado se torne do dedo e exclua pessoas que não têm alfabetização do dedo”. explicado.

Para evitar essa exclusão, o contador do governador foi criado, um programa de serviço de face -face que oferece suporte humanizado para o uso da conta do Gov.Br e o aproximação a serviços digitais. O ministro também detalhou a facilidade do login único da plataforma. “É uma única senha, uma chave de aproximação exclusiva que é a própria CPF”. Ele disse, lembrando que o aproximação é válido para serviços federais, estaduais e municipais.

No final, Dweck mencionou uma novidade abordagem governamental mais ativa para oferecer serviços à população. “Estamos procurando pessoas que oferecem serviços públicos e também facilitem a vida”. Ele concluiu, citando uma vez que exemplo o envio de lembretes de evidências inimigas aos assinantes.

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