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Rio Gulodice Hospital retiros e garante a participação na maternidade neste término de semana

Rio Doce Hospital retiros e garante a participação na maternidade neste fim de semana

Rio Gulodice Hospital retiros e garante a participação na maternidade neste término de semana

A Instauração Benéfica do Rio Gulodice informou, em uma nota na sexta -feira (3), que o Hospital Maternidade do Hospital Rio Gulodice, em Linhares, terá a graduação médica completa e manterá os serviços durante leste término de semana. A decisão representa um retiro sobre a enunciação anterior de quinta -feira (2), que previa a suspensão dos serviços indefinidamente de 19h hoje, alegando uma séria crise financeira e falta de médicos. A reviravolta ocorre em meio a uma poderoso reação do Secretariado de Saúde Espírito Santo (SESA), que classificou a suspensão porquê uma violação contratual e uma ação social pública do Serviço de Ministério Público (MPEs) solicitando a mediação do Estado na gestão hospitalar.

Na enunciação desta sexta -feira, a instalação garantiu a assistência a mulheres grávidas. “Por esforços para manter os cuidados no Hospital de Maternidade do Rio Gulodice Hospital, informamos que a graduação médica deste término de semana está completa, garantindo assistência a mulheres grávidas”diz a nota, que adiciona: “Na próxima semana, o hospital permanecerá esforços para que não haja interrupção dos cuidados com a maternidade”.

A crise e o proclamação da suspensão
A situação tornou -se pública na quinta -feira (2), quando o Hospital Rio Gulodice informou que suspenderia o zelo da maternidade a partir das 19h na sexta -feira (3). A justificativa apresentada foi o “Falta de médicos de plantão, causada pela atual e séria dificuldade financeira enfrentada pela instituição”. De harmonia com o hospital, “As transferências do Ministério da Saúde cobrem somente muro de 60% dos custos reais dos cuidados”, gerando um “déficit financeiro crônico”.

O fornecedor do hospital Dalziso Armani detalhou que a dívida da instituição atinge quase R $ 100 milhões e que a equipe clínica da maternidade foi reduzida de 28 para 12 médicos. “Hoje é inviável que a maternidade seja ensejo por culpa desse siso de médico. Não somos capazes de fechar os turnos”. disse Armani, que atribuiu a saída de profissionais ao não pagamento.

Reação do governo e ação MSE
O Secretariado da Saúde de Espírito Santo (SESA) reagiu imediatamente, classificando a decisão porquê “Unilateral”, “sem aviso” e um “Violação contratual grave, com um risco direto para a vida de mulheres grávidas e recém -nascidos”. A SESA garantiu que “mantém todos os pagamentos à instituição, de harmonia com o contrato nº 009/2022, no valor de R $ 9.390.826,77”.

O secretário de Saúde do Estado, Tyago Hoffmann, enfatizou que os pagamentos são feitos antemão. “Vamos tomar todas as medidas legais, tanto contra a instalação quanto também em relação ao CPF de seus diretores. Tudo será responsável por essa atitude irresponsável”, Declarou Hoffmann na quinta -feira.

Oferecido o impasse, o serviço de denunciação pública do Estado de Espírito Santo (MPES), através do 4º Promotor Social de Linhares, apresentou uma ação social pública pedindo ao Estado de Espírito Santo que intervenha na gestão da Instauração Hospital do Rio Gulodice para prometer a perpetuidade dos serviços. A sucursal disse que já estava seguindo a situação financeira do hospital e que o proclamação do fechamento “Surpreendeu a todos”, Porque houve negócios em curso para a transferência de gestão.

Conflito de versões
Enquanto a SESA garante a regularidade das transferências, o fornecedor Dalziso Armani argumenta que o valor, embora pago no prazo, é insuficiente. “O moeda hoje é insuficiente para estribar o Rio Gulodice Hospital. O Hospital Rio Gulodice oferece muito e recebe menos”, Ele disse, afirmando que as negociações para mudar o contrato ocorreram desde o início do ano.

O prefeito de Linhas, Lucas Scaramussa, também falou, negando a existência de dívidas de sua gestão com a instituição e classificando a decisão de suspender os serviços porquê “Apressado” e “irresponsável”. Em uma quantia de R $ 12 milhões alegados pelo provedor, Scaramussa esclareceu que é um processo vetusto, movido pelo hospital e que o pagamento não resolveria o déficit de R $ 100 milhões da instalação.

Para prometer os cuidados antes do retiro do hospital, o prefeito havia anunciado um projecto de contingência. “Uma equipe de médicos da instalação foi criada para participar amanhã. Portanto, amanhã tem uma equipe médica montada no estado, com profissionais cá”garantiu Scaramussa na noite de quinta -feira.

manadeira da materia

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