A vacina contra o HPV reduz 58% de casos de cancro cervical em 58%
Um estudo realizado entre 2019 e 2023 avaliou dados do Sistema de Saúde Unificado (SUS) de mais de 60 milhões de mulheres a cada ano, com idades entre 20 e 24 anos, para averiguar o impacto da vacinação contra o papilomavírus humano (HPV) no Brasil. A pesquisa envolveu cientistas da Instalação Oswaldo Cruz (Fiocruz), com o espeque da Royal Society e do Parecer Pátrio de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ).
Os resultados indicaram que tomar a vacina reduzida em 58% de casos de cancro do pescoço do útero e em 67% das lesões pré -aprimoradas (NIC3).
Publicado pela revista Lancet, a pesquisa indicou que o efeito da vacina era consistente mesmo antes da idade indicada para o rastreamento (25 anos). Segundo os pesquisadores, os resultados demonstram o potencial do imunizador uma vez que uma das estratégias de saúde pública mais eficazes para salvar vidas e reduzir as desigualdades no chegada à saúde.
“O impacto observado no Brasil confirma que a vacinação contra o HPV é eficiente não exclusivamente em países de subida renda, mas também em recursos limitados. Nascente é um passo fundamental para a eliminação universal do cancro cervical”.Destaque os autores do estudo. A estudo foi realizada por pesquisadores de Fiocruz Bahia, Thiago Cerqueira-Silva, Manoel Barral-Netto e Viviane Sampaio Boaventura.
Avanços
Desde 2014, o Programa Pátrio de Imunização (PNI) oferece a vacina contra o HPV gratuitamente por SUS. Em 2024, o Brasil adotou o esquema de ração única, alinhada com as últimas evidências científicas. Em 2025, novas diretrizes expandiram a vacinação para adolescentes de 15 a 19 anos, muito uma vez que grupos prioritários uma vez que usuários preparatórios, imunossuprimidos e pacientes com papilomatose respiratória recorrente.
O cancro cervical ainda é o segundo mais generalidade entre as mulheres brasileiras e representa uma das principais causas da mortalidade feminina. A vacinação é uma utensílio decisiva para reduzir as desigualdades de saúde e aproximar o Brasil do objetivo da Organização Mundial da Saúde (OMS) para expelir a doença uma vez que um problema de saúde pública.
Vacina
Estima -se que 50% a 70% das pessoas sexualmente ativas terão contato com o HPV em qualquer momento de suas vidas. A vacina protege contra até 98% dos tipos oncogênicos mais perigosos.
O HPV é vacinado é a medida mais eficiente para prevenir a infecção. A vacina é distribuída gratuitamente por SUS e é indicada para: meninas e meninos de 9 a 14 anos; Mulheres e homens que vivem com HIV, transplantados de órgãos sólidos, medula óssea ou pacientes com cancro na filete etária de 9 a 45 anos; Vítimas de doesto sexual, imunocompetente, 15 a 45 anos (homens e mulheres) que não tomaram a vacina contra o HPV ou têm o esquema incompleto.
Eles também podem ser imunizados, usuários de profilaxia de pré-exposição ao HIV (Prep), 15 a 45 anos, que não tomaram a vacina contra o HPV ou têm esquema incompleto (de concordância com a idade recomendada para a idade ou em uma situação peculiar); e pacientes com papilomatose respiratória recorrente/PRR de 2 anos de idade.
A vacina contra o HPV está disponível nas unidades básicas de saúde. A vacinação é gratuita. Os centros de referência para imunobiológicos especiais (CRI) fornecem a vacina para pessoas com HIV/AIDS, pacientes transplantados e cancro até 45 anos.
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