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Ales podem poupar até R$ 1,5 milhão por ano com novo projecto sustentável

Ales podem economizar até R$ 1,5 milhão por ano com novo plano sustentável

Ales podem poupar até R$ 1,5 milhão por ano com novo projecto sustentável

A Plenário Legislativa do Espírito Santo (Ales) apresentou, na tarde desta terça-feira (14), seu Projecto Institucional de Sustentabilidade (PSI) aos deputados estaduais, em reunião na sala da Presidência. O principal objetivo da iniciativa é promover a gestão eficiente e o uso racional de recursos, com economia estimada de até R$ 1,5 milhão por ano por meio de ações que incluem a redução do consumo de chuva, virilidade e papel.

O presidente da Câmara, Marcelo Santos (União), afirmou que o projecto visa prometer economia e sustentabilidade, reduzindo despesas. Ele apontou problemas estruturais que precisam de soluções.

“Temos um consumo excessivo de chuva, uma instalação elétrica completamente obsoleta, com possibilidade de instalação de células fotovoltaicas. Temos uma eliminação de resíduos que não é totalmente adequada, embora já tenhamos iniciado um processo, temos de prometer que chega a toda a Plenário”, detalhado.

Segundo o presidente, a implementação do projecto poderá valer economias significativas para os cofres públicos.

“Vai gerar uma economia aos cofres públicos de aproximadamente 50% do que temos, por exemplo, destaco o consumo de virilidade e chuva. (…) Vamos melhorar a questão ambiental, mas poupar recursos públicos é fundamental porque temos que provar à população que tratamos com muito desvelo o recurso público que é do cidadão, que faz funcionar a Plenário”, declarou Santos.

Metas e indicadores
O projecto faz segmento de um conjunto de iniciativas lideradas pela Diretoria de Sustentabilidade da Ales. Segundo o diretor da extensão, Sergio de Sá, o objetivo é sistematizar ações e monitorar resultados. A economia totalidade anual estimada pode chegar a R$ 1,5 milhão.

“O projecto de sustentabilidade é justamente apresentar as iniciativas, ter indicadores. Não há zero mais importante no setor público do que ter indicadores de quanto você está reduzindo o consumo de virilidade e chuva, portanto esse projecto vem com o propósito de sistematizar os projetos, apresentar as informações, envolver os funcionários para que a sustentabilidade realmente decole e seja apresentada à sociedade”, se destacou de Sá.

A apresentação técnica aos parlamentares foi liderada pelo Diretor Ajuntado de Sustentabilidade, Williman Andrade, que detalhou algumas das metas financeiras.

“Vamos trabalhar em um projeto para reduzir o volume de chuva em 50%. Estima-se uma economia de quase R$ 200 milénio por ano. Outro ponto é a virilidade elétrica, pagamos em média R$ 150 milénio por mês, portanto com projetos de virilidade fotovoltaica utilizando estrutura própria ou alugando essa virilidade de um parque fotovoltaico, temos uma estimativa de redução entre 30% e 40% nessa conta”, Ele enfatizou.

Diretrizes do projecto
O Projecto Institucional de Sustentabilidade (PSI) é norteado por diretrizes claras, uma vez que o uso racional de chuva e virilidade elétrica, a gestão adequada dos resíduos sólidos através do incentivo à coleta seletiva, a redução do consumo de papel através do incentivo ao processamento eletrônico e a adoção de critérios de sustentabilidade nas licitações. O projecto prevê ainda a promoção da ensino ambiental e o seguimento de indicadores de desempenho.

A Direção de Sustentabilidade será responsável pela elaboração, implementação e seguimento do PSI, sob a supervisão do Parecer de Governo. Um documento detalhado com todos os objetivos, indicadores e ações específicas será publicado nos próximos 90 dias.

Dentre os objetivos já estabelecidos, destacam-se:
. Reduzir o consumo de papel em 50% em 2 anos;
. Expulsar 100% do uso de papel nas comunicações internas no prazo de 1 ano;
. Substituir 100% da iluminação por lâmpadas LED nas áreas comuns no prazo de 1,5 ano;
. Implementar sensores de presença em 100% das salas de reunião no prazo de 1 ano;
. Reduzir o consumo médio de chuva em 30% em 2 anos.

Ao final da apresentação, Williman Andrade reforçou que o sucesso da iniciativa depende do comprometimento coletivo. “Ninguém faz zero sozinho. Portanto, se não houver a participação dos funcionários tanto na extensão administrativa quanto na parlamentar e com o escora de seus diretores, secretários, parlamentares, zero funciona. (…) O envolvimento é fundamental”, ele concluiu.

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