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Lula aspira à reeleição em 2026, serpente diálogo com evangélicos e critica Congresso

Lula aspira à reeleição em 2026, cobra diálogo com evangélicos e critica Congresso

Lula aspira à reeleição em 2026, serpente diálogo com evangélicos e critica Congresso

Em oração proferido na noite de quinta-feira (16), em Brasília, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) definiu o ano de 2026 porquê “sagrado” e destacou a premência da esquerda melhorar sua notícia com diversos setores da sociedade, inclusive os evangélicos. Durante o XVI Congresso do PCdoB, Lula voltou a comportar a possibilidade de concorrer à reeleição e ressaltou que o campo progressista precisa se aproximar da população.

A fala aconteceu no Núcleo de Convenções Ulysses Guimarães, onde o presidente esteve junto com a ministra da Ciência e Tecnologia e presidente do PCdoB, Luciana Santos. O partido forma uma federação com o PT e o PV.

“2026 é um ano sagrado. Temos que fazer dissemelhante. (…) Os evangélicos não estão contra nós, somos nós que não sabemos falar com eles. O erro está em nós, não neles. (…) Nos distanciamos do povo”declarou o presidente.

A fala de Lula aconteceu no mesmo dia em que ele se reuniu com representantes da Tertúlia de Deus Ministério de Madureira, no Palácio do Planalto. A reunião contou com a presença do deputado federalista Cezinha da Madureira (PSD-SP) e do procurador-geral da União, Jorge Messias.

Desafios de notícia
No congresso, o presidente afirmou que o sucesso da reconstrução da democracia depende da capacidade da esquerda de fazer com que a sua mensagem seja compreendida por um público mais vasto. “Nossa língua e nossa fala estão longe do nível de compreensão de milhões de pessoas que gostariam de nos ouvir”ele apontou. Segundo ele, o oração progressista tem se restringido aos ativistas.

Lula também criticou a atenção excessiva ao debate com o mercado financeiro. “Não devemos dar muita preço à Faria Lima, nosso oração é para o povo”, ele disse, cobrando pelo uso de “uma linguagem que as pessoas conhecem.”

Críticas ao Congresso e a Bolsonaro
O presidente criticou o Congresso Pátrio, afirmando que nunca foi “tão ruim quanto hoje” e que os resultados eleitorais para a Presidência deveriam ser refletidos de forma mais proporcional na eleição dos deputados. Ele mencionou a recente aprovação da “PEC da Blindagem”, perguntando: “Que loucura é essa?”

Pelo segundo dia contínuo, Lula exigiu que o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), casse o procuração do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP). O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi classificado por Lula porquê uma “figura politicamente grotesca”.

Política externa
Em seu oração, Lula também abordou a política internacional, defendendo a soberania da Venezuela e de Cuba diante da pressão dos Estados Unidos. Ele comentou a confirmação do presidente dos EUA, Donald Trump, de que autorizou operações secretas da CIA para desestabilizar o governo venezuelano.

“Todos dizem que vamos transformar o Brasil na Venezuela. O Brasil nunca será a Venezuela, e a Venezuela nunca será o Brasil. Cada um será ele mesmo. O que defendemos é que o povo venezuelano seja possessor do seu tramontana”, afirmou. ele afirmou.

Lula também condenou a manutenção de Cuba na lista de países que patrocinam o terrorismo, chamando a região caribenha de “um exemplo de gente e de honra”.

Frente Ampla para 2026
O evento partidário contou com a presença de diversas autoridades, incluindo os ministros Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais), Sidônio Palmeira (Notícia Social), Alexandre Silveira (Minas e Vigor) e Wolney Queiroz (Segurança Social), além de presidentes de outros partidos, porquê Edinho Silva (PT) e João Campos (PSB), e parlamentares de esquerda. Representantes dos partidos comunistas da China e de Cuba também estiveram presentes.

Tanto a presidente do PCdoB, Luciana Santos, quanto o presidente do PT, Edinho Silva, defenderam a reeleição de Lula em 2026 e a formação de uma “frente ampla” para isolar a extrema direita. “Ainda não impusemos a guia definitiva à extrema direita no Brasil”, disse Edinho, reforçando a premência de construção de um vasto campo de alianças democráticas.

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