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“Muitas coisas boas virão desta associação”, diz Trump posteriormente conversa com Lula

“Muitas coisas boas virão desta associação”, diz Trump após conversa com Lula

“Muitas coisas boas virão desta associação”, diz Trump posteriormente conversa com Lula

Os presidentes Donald Trump, dos Estados Unidos, e Luiz Inácio Lula da Silva, do Brasil, conversaram por telefone nesta terça-feira (2) para discutir temas delicados na relação bilateral, porquê transacção exterior, sanções políticas e estratégias de combate ao delito organizado. Durante o diálogo, que durou 40 minutos, o líder norte-americano fez referência às sanções impostas pela sua governo ao Judiciário brasílio em retaliação aos processos-crime contra o ex-Presidente Jair Bolsonaro, enquanto Lula pressionava pela eliminação das restantes tarifas sobre produtos nacionais.

A conversa foi descrita porquê “muito produtiva” pelo Palácio do Planalto e uma “ótima conversa” por Trump. Em declarações aos jornalistas na Mansão Branca, o republicano confirmou o teor político do diálogo. “Conversamos sobre transacção. Conversamos sobre sanções, porque, porquê vocês sabem, eu as sancionei em relação a certas coisas que aconteceram.” disse Trump, aludindo às medidas tomadas em resposta às decisões judiciais brasileiras.

Apesar do tom duro em relação às sanções, Trump usou as redes sociais para provar otimismo, afirmando que espera se encontrar com Lula em breve e que “Muitas coisas boas virão desta novidade parceria.”

Negociações comerciais e a “tarifa”
Do lado brasílio, a prioridade era a agenda econômica. Segundo a Presidência da República, Lula manifestou o libido de “agir rapidamente” nas negociações para expulsar a sobretaxa de 40% que ainda se aplica a alguns produtos exportados para os Estados Unidos. O governo federalista estima que 22% das exportações brasileiras para o mercado norte-americano ainda estão sujeitas a esses impostos adicionais.

O cenário atual é de descompressão gradual. No dia 20 de novembro, a Mansão Branca retirou 238 produtos da tarifa tarifária, beneficiando itens porquê moca, sucos de frutas, músculos bovina e temperos. A medida foi influenciada por uma reunião presencial entre os dois presidentes na Malásia, em Outubro, e contactos telefónicos subsequentes.

A história das barreiras, apelidadas de “tarifas”, remonta à novidade política de Trump para volver a perda de competitividade face à China.

A escalada contra o Brasil teve momentos críticos:

  • 2 de abril: Imposição de um imposto de 10% com base no superávit mercantil dos Estados Unidos com o Brasil.
  • 6 de agosto: Ingressão em vigor da tarifa suplementar de 40%, justificada por Trump porquê retaliação a decisões que prejudicariam grandes empresas tecnológicas americanas e ao julgamento de Jair Bolsonaro.

Atualmente, o foco de preocupação no Brasil são os produtos industriais, principalmente aqueles de maior valor associado e fabricados sob encomenda, que são mais difíceis de serem remanejados para outros mercados. Questões não tarifárias, porquê terras raras, energias renováveis ​​e tributação de Data Centers (Redata), continuam em tarifa.

Combata o delito organizado sem armas
Nesta quarta-feira (3), em entrevista à TV Verdes Mares, do Ceará, o presidente Lula detalhou outro ponto da conversa: a cooperação em segurança pública. O presidente brasílio defendeu o uso da perceptibilidade policial por Trump em detrimento do confronto armado direto.

“Vamos usar a perceptibilidade que temos, dos países que fazem fronteira com o Brasil, os Estados Unidos e outras partes do mundo, para que possamos colocar todo o peso do mundo na rota de facções criminosas, do tráfico de drogas e de tantos outros ilícitos”, declarou Lula. Ele destacou que “Não precisamos usar armas, podemos usar perceptibilidade para completar com o tráfico de drogas”.

A estratégia do Planalto tem um componente geopolítico. Ao provar a Trump que o Brasil possui instrumentos eficientes para combater a lavagem de moeda e o delito organizado, Lula procura neutralizar os argumentos de opositores e apoiadores de Bolsonaro que defendem a classificação de facções porquê o PCC e o Comando Vermelho porquê grupos terroristas.

Os assessores do presidente avaliam que tal enquadramento poderia penetrar brechas legais para ações unilaterais ou operações militares dos Estados Unidos na região, porquê as justificativas utilizadas em relação à Venezuela.

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