Consultoria diz que trabalhadores encontrados em situação análoga à escravidão na herdade de Leonardo foram indenizados: ‘pagaram multa’
o cantor sertanejo Leonardopor meio de sua assessoria de prelo, ele se defendeu da notícia de que seu nome (Emival Eterno da Costa) foi incluído pelo MTE (Ministério do Trabalho e Serviço) na chamada “lista suja” fazer trabalho servo no brasil. Inicialmente, a prelo documentou que a inclusão ocorreu em seguida uma suposta visitante de fiscais ligados ao órgão à Rancho Talismã, de sua propriedade, avaliada em R$ 60 milhões e localizada na cidade de Jussara, no interno do Estado. Em Goiás, aliás, o imóvel branco dos fiscais era outro, a chamada Hacienda Lakanka.
Segundo a assessoria de prelo, o imóvel, embora pertença a Leonardo, foi arrendado a um produtor rústico do setor de soja. Na verdade, a responsabilidade pelas degradantes condições de trabalho em que se encontravam seis homens não poderia ser atribuída ao cantor sertanejo.
Assessoria de prelo de Leonardo afirma que trabalhadores foram indenizados
A equipe de Leonardo informou ainda que o caso já foi julgado pela Justiça. “Essas terras foram arrendadas para um produtor de soja. Tudo foi julgado. Leonardo até pagou multa.”explicou em nota enviada ao jornal O Mundo.
A assessoria do músico também prometeu tomar as medidas cabíveis para retirar o nome de Leonardo da lista. “Ele não faria zero de inexacto. Leonardo não foge da justiça. Parece que houve um lapso de memória dos advogados”concluiu o texto.
Leonardo grava vídeo e jurista fala
Posteriormente, Leonardo publicou um vídeo nas redes sociais, no qual ele próprio dava esclarecimentos aos seus seguidores. O cantor sertanejo disse estar muito triste porque seu nome foi associado à lista e garantiu que nunca o seria. “mistura” com esse tipo de coisa.
Na verdade, em 2022, Leonardo arrendou uma secção da herdade Lakanka (e não Talismã, ao contrário do que foi noticiado anteriormente na prelo) para um cultor plantar soja. Pouco depois, foi surpreendido com a visitante do Ministério Público ao sítio.
Em entrevista ao G1, o jurista de Leonardo, Pedro Vaz, deu mais detalhes do ocorrido. Segundo ele, o contrato de locação foi apresentado em audiência, esclarecendo que o cantor sertanejo não tinha qualquer relação com as condições em que os trabalhadores se encontravam.
Ainda assim, para evitar dores de cabeça, o cantor sertanejo decidiu, embora não fosse sua obrigação, remunerar a indenização ali mesmo, na audiência. “Uma vez que a placa estava no nome de Leonardo, o Ministério Público do Trabalho propôs a ação. Na audiência apresentamos o contrato de locação e depois tudo ficou esclarecido, mas para evitar qualquer tipo de problema pagamos todos os valores de indenização naquele momento e tudo foi resolvido.”ele explicou.
Os trabalhadores foram encontrados em condições de trabalho degradantes.
Segundo fiscais do MTE, os trabalhadores, entre eles cinco adultos e um juvenil de 17 anos, dormiam em uma moradia abandonada onde havia infestação de insetos e morcegos. Outrossim, o prédio não tinha banheiros adequados nem chuva potável. As camas foram improvisadas com galões de agrotóxicos e o sítio exalava um poderoso cheiro repugnante.
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