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A abin paralela espionou as autoridades para proporcionar Bolsonaro, PF aponta

A abin paralela espionou as autoridades para favorecer Bolsonaro, PF aponta

A abin paralela espionou as autoridades para proporcionar Bolsonaro, PF aponta

A polícia federalista (PF) concluiu em um relatório final que uma “estrutura paralela” instalada na Sucursal de Perceptibilidade Brasileira (ABIN) durante o governo de Jair Bolsonaro (PL) foi usada para fins ilícitos, incluindo o monitoramento das autoridades políticas e opostas. A investigação indica que o portanto presidente foi o “principal destinatário” das informações clandestinamente coletadas e que, na procura de dados sobre o ministro Alexandre de Moraes, a Suprema Golpe (STF), o grupo pode ter traído um homônimo do magistrado.

O documento, cuja confidencialidade foi retirada na quarta -feira (18) pelo ministro Alexandre de Moraes, os detalhes porquê uma organização criminosa com “cocuruto potencial ofensivo” teriam sido válidos dos recursos humanos e tecnológicos da Abin para beneficiar o núcleo político do governo anterior. Mais de 30 pessoas foram acusadas pelo PF, incluindo o deputado federalista de hoje Alexandre Ramagem (PL), que comandou a sucursal.

Monitoramento de erros
De pacto com o PF, há evidências de que um agente de perceptibilidade usou o sistema de primeira milha para investigar por Alexandre de Moraes Soares, um gerente mercantil que reside em São Paulo, a cidade natal do Ministro do STF. A procura teria ocorrido em 18 de maio de 2019, quatro dias em seguida um movimento na investigação suprema de falsas notícias, das quais Moraes é um relator.

“O registro, por exemplo, associado à investigação de ‘Alexandre de Moraes Soares’ não tem justificativa, o que leva à plausibilidade de que três investigações foram realizadas pelo homônimo do óptimo parente”, diz um extrato do relatório. Para os pesquisadores, o objetivo era obter a localização do magistrado.

O agente que teria orientado a investigação, Thiago Quinalia, foi posteriormente nomeado para uma posição na França. Ele deveria ter retornado ao Brasil em abril de 2024, mas deixado o função público e seu paradeiro são desconhecidos.

Bolsonaro porquê ‘principal destinatário’
A pesquisa da PF argumenta que Jair Bolsonaro foi o principal beneficiário dos resultados das “ações clandestinas” de Abin. Segundo o relatório, há “evidências que corroboram a conhecimento do portanto presidente da República das Ações Criminais perpetradas em Abin”.

O documento de mais de 1.200 páginas indica que o grupo, sob a direção de Alexandre Ramagem, atuou para obter vantagens para o núcleo político, com “ataques destinados a oponentes e ao sistema eleitoral”. O objetivo final, de pacto com a PF, era “a manutenção do poder, incluindo o colapso do estado democrático”.

A lista de objetivos
De pacto com a investigação, uma série de autoridades e políticos foi monitorada pela estrutura paralela. A lista inclui o presidente da Suprema Golpe, Luis Roberto Barroso, o governador do Rio de Janeiro, Claudio Castro (PL) e o ex -governador de São Paulo, João Doria.

O Monitoramento de Castro teria sido feito a partir de um ‘aplicativo para procurar’ All Rotten ‘, de pacto com uma tomada de tela de uma conversa do WhatsApp. No caso de Barroso, o objetivo era encontrar um vínculo entre o escritório de advocacia de sua família e uma decisão do CNJ. A vigilância de Doria já procurou “encontrar vínculos de trabalho público” e “interesses privados” do ex -governador.

Outros nomes da lista são:
Jean Wyllys (jornalista, ex -deputado federalista)
Gustavo gayer (deputado federalista)
Rodrigo Maia (ex -prefeito)
Joice Hasselmann (ex -deputado federalista)
João Campos (deputado federalista)
Kim Kataguiri (deputado federalista)
Paulo Pimenta (deputado federalista)
Leonardo Brito (Deputado Federalista)
Orlando Silva (deputado federalista)
Alessandro Vieira (senador)
Evair de Melo (Deputado Federalista)
Renan Calheiros (senador)
Omar Aziz (senador)
Randolfe Rodrigues (senador)
Luís Miranda (ex -deputado federalista)
Marcelo Ramos Rodrigues (ex -vicealor)
Ricardo Barros (Deputado Federalista)
Jair Renan Bolsonaro (rebento de Jair Bolsonaro)
Anna Cristina Siqueira Valle (Ex -Wife of Jair Bolsonaro)

Caso de ‘Minuta Do Blow’
Em um desenvolvimento relacionado, o Google informou ao Supremo Tribunal na quarta -feira (18) que ele não tem condições técnicas para atender à formalidade da inadimplência para fornecer dados sobre quem publicou uma transcrição do “Scam Draft” de So -chamado na Internet. A empresa argumenta que não abriga as páginas da terceira secção em que o teor foi revelado e, portanto, não possui os dados solicitados.

O pedido foi feito pela resguardo de Anderson Torres, ex -ministro da Justiça, em cuja residência foi encontrada uma transcrição do rascunho. A resguardo de Torres argumenta que o documento já estava disponível na Internet e procura minimizar sua relevância para a pesquisa no gráfico de golpe que visava volver o resultado das eleições de 2022.

manadeira da materia

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