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A antecipação dos trabalhos na seção setentrião do BR-101 aumenta com uma provável descarga de pedágio

A antecipação dos trabalhos na seção norte do BR-101 aumenta com uma possível descarga de pedágio

A antecipação dos trabalhos na seção setentrião do BR-101 aumenta com uma provável descarga de pedágio

A antecipação dos trabalhos na seção setentrião do BR-101, condicionada a um provável aumento no valor do pedágio, estava sujeita a uma audiência pública na Percentagem de Trânsito e Transporte da Câmara de Deputados, em Brasília, na última terça-feira (30). Os políticos de capixabas presentes no debate foram contrários à proposta.

Responsável do pedido auditivo, o vice -vice -gilson Daniel (Posses) argumentou que as melhorias ocorrem sem carregar motoristas. “O que queremos é a antecipação sem aumentar o pedágio. Em vez de duplicar 20 ou 30 quilômetros, o que é reduzido ligeiramente, mas esse aproximação, as passarelas e o trabalho de segurança são feitos. Eles não levam mais impostos ao tributário”.proferido.

O incumbência foi compartilhado pelo vice-Fabricio Gandini (PSD), presidente do Comitê de Inspeção BR-101 e 262 na Assembléia Legislativa. “Eu pedi formalmente a antecipação das obras. Isso se tornará um documento. Mas sou contra qualquer tentativa de vincular isso o aumento da taxa. O Setentrião foi duplamente penalizado: ficou sem geminação e paga o pedágio mais custoso do estado”.disse.

Também presente, o prefeito de São Mateus, Marcus Batista (CAN), expressou uma possante insatisfação com a possibilidade. “Deus não quer! Pagamos o dispêndio mais custoso do Espírito Santo e somos os menos beneficiados. Não aceito que se fale em aumentar a coleção sem fazer zero nos últimos 12 anos. Estamos falando de vidas perdidas”esses.

Com o novo contrato assinado em 26 de agosto de 2025, a concessionária Ecovias Capixaba anterior para investir R $ 10 bilhões na estrada pelos próximos 24 anos. No entanto, o cronograma concentra as principais duplicações no sul, com melhorias no distensão do setentrião, uma vez que adicionais, marginais e passarelas, programadas para principiar unicamente desde o nono ano em 2034. A demanda dos políticos é que essas intervenções progridem nos próximos três anos.

Representantes da Filial Pátrio de Transporte Terrestre (ANTT) consideraram que, embora exista a possibilidade de antecipar o cronograma, a medida teria consequências. O gerente de inspeção, Matheus Rodero, alertou que a mudança “se refletirá no aumento da taxa e depende de um estudo de viabilidade”.

“É necessário estudar todo o esboço, toda a licença, para ver se esta seção do setentrião é realmente prioritária. E também faz sentido? Nesses três anos, podemos realmente enfrentar o problema das licenças e despriações”?Ele questionou Rodero.

Stéphane Quebaud, gerente de estudos e projetos rodoviários da dependência, acrescentou que os três primeiros anos do contrato já concentram “um grande volume de obras”, e a lisura de novas frentes pode comprometer a realização. “Querendo trazer mais obras nesse período de transição pode ser mais difícil. Mas, finalmente, não há zero impossível. Temos instrumentos contratuais para antecipar, sempre com base em incentivos”.pensamento.

Por Ecoviias Capixaba, o diretor superintendente Roberto Amorim Júnior relatou que já existem frentes em curso, até ao setentrião, e que as novas intervenções simultâneas poderiam gerar inconvenientes. “Ele já tem três frentes de obras. (…) A lisura de várias frentes traria um distúrbio muito grande, com a famosa paragem e vá”.No entanto, ele explicou que a empresa manterá o diálogo com as autoridades para estimar as novas demandas.

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