A atividade física melhora a função cognitiva em qualquer idade, estudo de estudo

Um estudo australiano corrobora uma máxima já destacada por muitos profissionais de saúde: o treino é bom para o corpo! Mas a veras é muito mais profunda. Isso ocorre porque os cientistas descobriram que, independentemente da intensidade, idade ou requisito de saúde, o treino pode proporcionar o desempenho de funções cognitivas, porquê memória, atenção e raciocínio.

A invenção vem de uma ampla revisão realizada por pesquisadores da Universidade do Sul da Austrália, publicada recentemente no British Medical Journal. A pesquisa analisou 133 estudos, com mais de 200.000 participantes, para entender porquê diferentes tipos e intensidades do treino influenciam a cognição. Os resultados indicam benefícios mesmo em práticas de intensidade baixa ou moderada, perceptíveis durante um período de um a três meses.

Atividades porquê Yoga e Tai Chi Chuan se destacaram para obter impactos mais significativos na memória, enquanto mesmo exercícios – jogos eletrônicos que unem movimento físico e entretenimento do dedo – mostraram ganhos cognitivos. Segundo os autores, manter o corpo ativo também pode contribuir para o declínio cognitivo lento.

“Essa relação entre treino e melhoria da cognição já foi apontada por vários estudos anteriores, mas o novo cláusula reforça essas evidências de maneira bastante solidamente”, diz o educador físico Brendo Marins, perito em fisiologia do treino no Hospital Einstein Esporte e Reparação, o Hospital Israelita Albert Einstein.

Entre as crianças e os adolescentes, a prática regular estava ligada aos avanços da memória, enquanto em pessoas com TDAH, houve melhora no foco e redução da impulsividade. Faria explica que esses efeitos podem ser atribuídos a fatores fisiológicos e cognitivos. “Do ponto de vista fisiológico, o treino estimula a liberação de substâncias porquê o BDNF (fator neurotrófico derivado do cérebro, uma proteína que desempenha um papel precípuo no propagação, desenvolvimento e manutenção de neurônios), que favorecem a neuroplasticidade, o surgimento de novas conexões neuronais e maior vascularização cerebral,” ele detalha.

Ele acrescenta que, em termos cognitivos, modalidades porquê tai chi e exercícios requerem atenção, tomada de decisão, memorização do movimento e coordenação motriz. Esse requisito mental durante a prática aumenta os efeitos no cérebro, gerando melhorias mais consistentes. “Em outras palavras, não é unicamente o corpo ativo – o cérebro também é estimulado durante esses tipos de atividades”, conclui.

Com informações da sucursal Einstein.