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A campanha vai custear o tratamento de uma padrão que está proibida de voar “porque é gorda”; ‘Para eles eu era um monstro gordo’

A campanha vai custear o tratamento de uma modelo que está proibida de voar “porque é gorda”; ‘Para eles eu era um monstro gordo’

A campanha vai custear o tratamento de uma padrão que está proibida de voar “porque é gorda”; ‘Para eles eu era um monstro gordo’

O Tribunal de Justiça do estado de São Paulo decidiu nesta terça-feira (20) que a companhia aérea Qatar Airways deverá arcar com todos os custos do tratamento psicológico da padrão plus size Juliana Nehme. A padrão foi vítima de fatfobia depois que a empresa a impediu de embarcar em um voo por estar “muito gorda”.

Por decisão judicial, a empresa deverá remunerar um ano de tratamento, estimado em 400 reais para o influenciador. A medida, com vigência a partir de janeiro de 2023, cabe recurso da empresa. Embora se trate de uma ordem judicial e a empresa possa recorrer da decisão, o legista disse que a decisão do tribunal é uma vitória importante na luta contra o preconceito.

Momento em que Juliana foi bloqueada

O caso ocorreu no dia 23 de novembro em um aeroporto no Líbano. Juliana Nehme desabafou em suas redes sociais em seguida ser vítima de preconceito enquanto esperava para voltar ao Brasil. Segundo a padrão, a empresa Qatar Airways, devido ao seu peso, a impediu de embarcar no avião que a levaria de volta a São Paulo.

Em seu perfil, Juliana contou que a aeromoça da empresa lhe disse que ela não poderia embarcar porque estava muito gorda e, portanto, não teria recta à passagem. Falando aos seus seguidores, a padrão disse: “Pagamos 4 milénio dólares (tapume de R$ 21 milénio reais) por esses ingressos. Agora, ela simplesmente se recusa a me dar as passagens e me deixar embarcar… porque estou gorda.”

Juliana disse que só queria ir para morada.

Em entrevista ao Fantástico, da TV Mundo, a padrão plus size disse que para a companhia aérea era porquê se ela fosse uma espécie de ‘monstro gordo’. “Para eles era porquê se eu não fosse um ser humano. “Eu era um monstro gordo.”. Juliana ressaltou que as passagens já estavam pagas e que ela não estava pedindo esmola, somente queria voltar ao Brasil.


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