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A indicação de Motta Barra por Eduardo Bolsonaro e Deputy está mais perto de perder seu procuração

A indicação de Motta Barra por Eduardo Bolsonaro e Deputy está mais perto de perder seu mandato

A indicação de Motta Barra por Eduardo Bolsonaro e Deputy está mais perto de perder seu procuração

O Presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicons-PB), rejeitou a nomeação do Partido Liberal (PL) para o vice-Eduardo Bolsonaro (PL-SP) para assumir a posição de líder minoritário na Câmara. A decisão, tomada na terça -feira (23), evita uma manobra que pretendia proteger o procuração do parlamentar, que corre o risco de ser revogado por ausências excessivas. A nomeação de liderança não concordaria em comparecer e se registrar em sessões deliberativas.

A medida contra o fruto do ex -presidente Jair Bolsonaro foi baseada em uma opinião técnica que aponta para várias irregularidades em seu comportamento, mormente o veste de ele estar ausente do país em um “auto -expedição” sem notícia anterior com a câmara. A decisão ocorre em um momento de tensão entre o Congresso e a Suprema Galanteio federalista (STF), influenciada pelas sanções dos Estados Unidos contra o ministro Alexandre de Moraes.

O risco de cassação devido a ausências
A indicação ao PL foi uma estratégia para evitar as altas ofensas de Eduardo Bolsonaro. Segundo a legislação, um parlamentar não pode ter mais de um terço das ausências injustificadas em sessões deliberativas. No início de setembro, o deputado já estava acumulando 18 falhas em 32 sessões, excedendo metade do totalidade e excedendo o limite permitido. Sem a proteção da posição do líder, as ausências continuarão a calcular, o que pode levar à perda de seu procuração.

A situação também compromete os planos do parlamentar de solicitar a presidência da República. Adicionado ao risco de cassação, Eduardo Bolsonaro foi relatado na segunda -feira (22) pelo Gabinete do Procurador -Universal (PGR) pela suposta tentativa de coerção ao STF.

O raciocínio da decisão
Para bloquear a indicação, Hugo Motta foi fundamentado em uma opinião que detalha a violação dos deveres parlamentares de Eduardo Bolsonaro. O documento indica que a obrigação de um deputado é comparecer pessoalmente ao Congresso, sendo o registro remoto uma exceção permitida unicamente nos casos de missão solene autorizada pela Câmara, que não se aplica ao caso.

A opinião indica que Eduardo Bolsonaro “Ele nem se comunicava com a mansão que estaria ausente do país e das sessões deliberativas”. O texto estabelece que esse comportamento é, por si só, uma infração. “A privação de notícia anterior na eliminação do território vernáculo, porquê produzido no caso em estudo, constitui, por si só, uma violação do responsabilidade funcional do parlamentar”. Indicar o documento.

O texto continua, explicando por que a privação não pode ser enquadrada porquê uma exceção: “Essa preterição impede que a privação da câmara seja enquadrada em qualquer caso de excepcionalidade que autorize o registro de uma presença de intervalo. Uma eliminação desenfreada da câmera não pode, de qualquer perspectiva, ser considerada uma missão autorizada”.

A opinião também reforça que a função do líder requer uma presença física ainda mais intensa, tornando seu tirocínio “simplesmente simbólico” à intervalo.

Contexto político
A decisão de Hugo Motta é interpretada pelos parlamentares porquê uma resposta à militância de Eduardo Bolsonaro com o governo dos Estados Unidos para represálias contra as autoridades brasileiras. A medida foi tomada um dia depois que o governo dos EUA de Donald Trump estendeu as sanções econômicas ao ministro Alexandre de Moraes e sua esposa Viviane, com base na lei de Magnitsky.

Essa ação do governo dos Estados Unidos apresentou negociações entre a Câmara e a Suprema Galanteio sobre um verosímil concórdia para reduzir as sanções do ex -presidente Jair Bolsonaro, que poderia incluir benefícios porquê prisão domiciliar em troca de uma namorada namorada.

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