A pontuação dividida no STF pode incentivar Bolsonaro e estender o julgamento
Alguns dias desde o início de seu julgamento na primeira classe do Supremo Tribunal Federalista (STF), programado para 2 de setembro, o porvir lítico do ex -presidente Jair Bolsonaro (PL) está ligado a uma complexa rede de estratégias de resguardo e possibilidades de recursos. Uma eventual pena sem unanimidade entre os cinco ministros pode penetrar o caminho para os abraços chamados, um tipo suplementar de apelo que tem o poder de levar a discussão ao Tribunal Plenário e, consequentemente, estender a duração do processo.
Bolsonaro, que já está em prisão domiciliar por quebrar uma medida de sobreaviso em outra investigação, responde uma vez que acusada de crimes de organização criminosa armada, tentou a extermínio violenta da lei democrática, o golpe, o dano qualificado e a deterioração da legado citada. A soma das sanções máximas para esses crimes excede 40 anos de prisão.
A propriedade que o jogo pode mudar
A principal esperança de resguardo para prolongar o processo reside na possibilidade de infringir o embargo, um mecanismo lítico aplicável somente quando houver um voto divergente que favorece o réu. Segundo especialistas, esse recurso pode reabrir o debate sobre os méritos do matéria. “Se um juiz se separou dos outros e decidiu em prol da resguardo, essa votação pode indicar que a decisão ainda merece uma novidade estudo, agora por um número maior de juízes”. Explica Marta Saad, advogada e professora de recta processual criminal da USP.
No entanto, a recepção dessa propriedade não é garantida. Os precedentes da própria Suprema Golpe são limites impostos ao seu uso. Em um caso de 2018 que envolve o ex -vice -vice Paulo Maluf, o plenário estabeleceu a premência de pelo menos dois votos para a perdão da classe para admitir o embargo.
Atualmente, na primeira classe, composta por cinco magistrados, exclusivamente o ministro Luiz Fux indicou posições que podem discordar do relator, Alexandre de Moraes. Se o precedente de Maluf for seguido, Bolsonaro precisaria de dois votos que o absorvam pelo menos um dos crimes a ter recta a recorrer.
Apesar das restrições, o debate não está fechado. Antonio Santoro, professor de lei de procedimentos criminais da UFRJ, acredita que o cenário pode mudar. “Oriente caso é muito quebradiço e pode ser um ‘caso principal’ que leva a um novo entendimento”. Ele afirma, observando que a elaboração da Suprema Golpe mudou desde 2018 e que as regras de cultura das classes mudaram.
Outros apelos, uma vez que os embargos da enunciação, têm um escopo mais restringido, que servem para esclarecer pontos sombrios ou contraditórios da sentença e são analisados pela própria classe, sem levar o caso ao plenário.
A resguardo nega o golpe
Em suas acusações finais, a resguardo de Jair Bolsonaro, comandada pelo jurista Celso Vilardi, classificou a criminação do Gabinete do Procurador -Universal (PGR) uma vez que “contraditório” e com base em uma mistura de eventos para forçar uma pena sem evidências. “Não há uma vez que sentenciar Jair Bolsonaro com base nas evidências produzidas no registo”, diz os advogados.
A resguardo sustenta que a polícia federalista não encontrou nenhum “rascunho de golpe” durante as buscas e convulsões e que os documentos mencionados na criminação existam exclusivamente na reclamação que ganhava o prêmio de Mauro Cid, as antigas ordens de Bolsonaro. “O fracasso na criminação é profundo. Ele descobre que essa narrativa sobre um decreto com várias prisões existia exclusivamente na vocábulo não corroborada do queixoso”.O documento diz.
Os advogados de Bolsonaro também buscam desqualificar a colaboração do CDI, comparando os métodos da PF e ministro Alexandre de Moraes com os da operação de Lava Jato para investigar. “Uma queixa manipulou desde o primeiro testemunho e, portanto, sem valor”, eles argumentam.
De tratado com a resguardo, as discussões do ex -presidente com os chefes das forças armadas apontaram exclusivamente um provável decreto de garantia da lei e da ordem (GLO) para evitar o bloqueio das estradas pelos motoristas do caminhão, para não virar o resultado eleitoral. Mesmo que se considere a existência de um rascunho, os advogados argumentam que sua preparação seria um “mero ato preparatório” e, portanto, não é punido com o Código Penal.
PGR aponta Bolsonaro uma vez que líder
Por outro lado, o procurador -geral, Paulo Gonet, pede a sentença de Bolsonaro por cinco crimes, descrevendo -o uma vez que o “líder da organização criminosa”. Para o PGR, a denúncia revela “com precisão e pormenor rico” o desempenho do grupo.
“O réu Jair Messias Bolsonaro (…) é o líder da organização criminosa relatada nesses registros, uma vez que o principal articulador, o maior beneficiário e responsável dos atos executivos mais graves destinados a quebrar a regra da lei democrática”Gonet diz em suas acusações finais.
O escritório do promotor estabelece o início do projecto de insurreição para julho de 2021, quando Bolsonaro fez as pesquisas ao vivo ao vivo e afirmando que as forças armadas estariam prontas para agir. Em seguida a guia nas eleições de 2022, de tratado com o PGR, o portanto presidente “iniciou a temporada de reuniões com militares de elevado risco” para apresentar propostas de um golpe de golpe.
Tentativa de obstrução e contatos na Suprema Golpe
Paralelamente ao processo do enredo de golpes, um relatório final da polícia federalista indica que Jair Bolsonaro e seu fruto, vice-educação federalista, Eduardo Bolsonaro (PL-SP), tentaram obstruir o julgamento no STF. A investigação revelou trocas de mensagens nas quais o ex -presidente menciona “conversas com secção do STF” e pede ao fruto que esqueça “qualquer sátira a Gilmar (Mendes)”.
Os ministros da STF decidiram não comentar as menções. O tribunal, em transmitido, declarou que não comentaria o caso em curso. Os ministros André Mendonça, Flávio Dino e Gilmar Mendes também disseram que não falariam.
O relatório da PF destaca uma suposta “ação coordenada” que envolve os Bolsonaros e a resguardo de Filipe Martins, ex -consultor da presidência, para gerar “motim processual”. A ação teve uma vez que objetivo transferir para o servo do caso plenário, que é de Alexandre de Moraes, para o ministro André Mendonça, considerado mais desempenado com o ex -presidente. No entanto, o PF enfatiza que não identificou evidências de que Mendonça sabia sobre as intenções do grupo.
Para essas ações, Jair e Eduardo Bolsonaro foram acusados de PF por crimes de coerção no curso do processo e a violenta extermínio do governo da lei democrática, e a PGR pode informar por PGR.
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