A pressão das ruas contra ‘armadura’ e anistia são a câmara isolada e pressione o Senado para bloquear as propostas
Milhares de pessoas foram às ruas nas capitais em todo o Brasil neste domingo (21) para reclamar contra a proposta de emenda à Constituição (PEC) que dificulta a investigação de parlamentares e contra um projeto de lei que pode se aninhar aos envolvidos em atos não democráticos. A mobilização pátrio, que reuniu dezenas de milhares de manifestantes em São Paulo e Rio de Janeiro, surge uma vez que uma resposta direta à Câmara dos Deputados, que aprovou as propostas na semana passada e aumenta a pressão sobre o Senado para rejeitar o “pec of Armagem”. O impacto dos atos gerou preocupação entre os aliados do ex -presidente Jair Bolsonaro e apresentou a fala entre o Centride e os bolsos que resultaram no voto da agenda.
As manifestações ocorrem em seguida a câmara aprovada na semana passada por 344 votos favoráveis e 133 contra. No dia seguinte, foram aprovados 311 votos, uma solicitação urgente para a estudo do Projeto (PL) da Lei da Anistia. Os votos foram guiados pelo prefeito, Hugo Motta (republicanos-PB), de harmonia com um harmonia com os bolsos e o Centride. O objetivo do Centride é bloquear investigações contra mais de 80 de seus membros em vista da Suprema Galanteio (STF), principalmente relacionados a emendas, enquanto os bolsononianos buscam anistia ao ex -presidente.
A força das ruas
De harmonia com uma pesquisa do monitor de debate político do dedo com base em imagens aéreas, os eventos reuniram muro de 42.300 pessoas na Avenida Paulista, em São Paulo e 41.800 em Copacabana Beach, no Rio de Janeiro. A metodologia indica que o público adicionado a ambos os capitais foi significativamente maior do que outros atos recentes organizados pelos movimentos esquerdos e sociais. Os números estavam no mesmo nível de bolsos, uma vez que 7 de setembro, que, de harmonia com o mesmo monitoramento, reuniram 42.200 pessoas em Paulista.
Os manifestantes protestam na vitória contra a anistia aos golpistas e ‘pecagem’
Em São Paulo, os manifestantes estenderam uma bandeira gigante do Brasil, na tentativa de contrastar com o uso de uma bandeira dos Estados Unidos por apoiadores de Bolsonaro em 7 de setembro. No Rio, um trio elétrico foi o estágio de artistas uma vez que Caetano Veloso, Buarque Chico, Gilberto Gil, Djavan, Paulinho -da Viola e Gezdo. Durante o ato, Caetano cantou o lema “sem anistia”. “Não podíamos evitar responder aos horrores ao nosso volta”, disse o cantor. Djavan, por sua vez, declarou que sempre lutaremos pela democracia.
Em outras capitais, os eventos também tiveram a presença de artistas. Em Salvador, o ator Wagner Moura e a cantora Daniela Mercury compartilharam um trio elétrico. Moura zombou do desempenho do Congresso, que disse que lhe deu “preguiça” e elogiou a “democracia brasileira, que é um exemplo para o mundo”.
O só e o Senado prepara a repudiação
O impacto negativo levou os deputados de partidos uma vez que PT, PSB e União Brasil a publicar vídeos que se desculpam por votar em obséquio do PEC. O prefeito, Hugo Motta, tornou -se um dos principais objetivos, com manifestantes em seu estado, paraíba, cantando gritos de “Out, Motta”.
No Senado, o estágio é de grande repudiação. A estudo da PEC está programada para debutar nesta quarta -feira na Percentagem de Constituição e Justiça (CCJ). O presidente do parecer, Otto Alencar (PSD-BA), disse que pretende “enterrar” a proposta. “Foi uma mostra do povo brasílio em várias capitais repudia o passe livre para o transgressão. Os próprios mentores já se arrependeram. É totalmente impopular”. Dito Ancar.
Eldator do item, o senador Alessandro Vieira (MDB-SE), já anunciou que sua opinião será por repudiação. “O texto é sem razão, um tapa na frente da sociedade, pois deseja produzir um escudo para qualquer tipo de transgressão cometido por um parlamentar”. disse Vieira. O texto validado pela Câmara, além de dificultar a orifício de processos, estabelece que a estudo da manutenção de prisões nos parlamentares é realizada em um voto secreto.
O ponto morto da anistia
Enquanto o tramontana do PEC de proteção parece selado no Senado, o projeto de anistia enfrenta um ponto morto na câmera. O relator, o vice Paulinho da Força (Solidarity-SP), procura um texto consensual e se reunirá com bancos da sarau nesta semana. A idéia de que ele ganha força entre os parlamentares do Centride é transformar o projeto em um “PL da dosimetria”, focado somente na redução de sanções, não no perdão dos crimes.
A proposta, no entanto, não agrada aos bolsos ou à esquerda. Os deputados de PL, uma vez que Eduardo Bolsonaro e Carlos Jordy, insistem na anistia “ampla, universal e irrestrita”, que contempla o ex -presidente Jair Bolsonaro, e rejeita a mera redução de sanções. “Não aceitaremos zero além da anistia, universal e sem restrições. Perderemos o tempo colocando esse projeto de merda”. Jordy escreveu na rede social X.
Por outro lado, os líderes que governam, uma vez que Lindbergh Farias (Pt), afirmam que até se opõem à redução de sanções, classificando a manobra uma vez que um “Anistia disfarçada.” De harmonia com o Presidente Pátrio do PT, Edinho Silva, o Presidente Luiz Inacio Lula da Silva admite discutir a dosimetria das sanções, mas não no envolvente político atual, não para parecer uma cansaço à Suprema Galanteio. O próprio Paulinho da Força admitiu a dificuldade em reconciliar demandas. “Eu avisei que não poderei fazer isso. Quem pode ajudar Bolsonaro são seus advogados, não eu”? disse Elator.
*Com informações de O Orbe, Folha de S. Paulo, Andreia Sadi (G1) e Statão.
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