Agu vai para o STF para volver o decreto do decreto de iof
O Procurador Universal da União (AGU) apresentou a ação da terça -feira (Primeira) ação perante o Supremo Tribunal Federalista (STF), para volver a derrubada do decreto prestes pelo governo federalista que aumenta as alíquotas fiscais (IF).
Em uma entrevista coletiva, o ministro da AGU, Jorge Messias, informou que a ação da constitucionalidade foi apresentada em seguida um pedido feito pelo presidente Luiz Inacio Lula da Silva e com base em um estudo técnico e lícito solicitado da sucursal na semana passada.
Segundo o Messias, a peroração de Agu é que o decreto do governo federalista é constitucional, válido e não poderia ter sido objeto de um decreto legislativo de pedestal.
“A avaliação técnica de nossos advogados foi que a medida adotada pelo Congresso finalmente violou o princípio da separação de poderes”, explicou o Messias. “Cada esforço do governo é para que possamos retomar a normalidade institucional”.
Psol Ação
O PSOL também apresentou uma ação direta de inconstitucionalidade (ADI) na Suprema na sexta -feira, na sexta -feira passada (27), solicitando que o projeto legislativo que previu a derrubada dos atos do presidente Luiz Inacio Lula da Silva (PT) sobre o aumento dos impostos sobre operações financeiras (IOF) seja suspensa.
Nesta semana, o presidente do Supremo Tribunal Federalista (STF), Luís Roberto Barroso, definiu que o ministro Alexandre de Moraes será o esporte da ação do PSOL que questiona a decisão do Congresso de derrubar os decretos presidenciais sobre o imposto.
No pedido, o PSOL afirma que o Congresso, editando o decreto legislativo para derrubar as novas regras do IOF, extrapolou a conhecimento constitucional e violou o princípio da separação de poderes.
Para Mary Elbe Queiroz, presidente da CenaPret e fundador da Queiroz, alertou, a judicização da derrubada dos decretos se abre um ponto -chave do sistema tributário brasílico: os limites entre o poder regulatório do executivo e o controle do Congresso sobre problemas fiscais.
“Embora o IOF tenha um caráter extra -fiscal, ou seja, não serve exclusivamente para coletar, mas também para ajustar a economia, a reversão legislativa imediata gera instabilidade sobre a firmeza desses mecanismos. O Supremo Tribunal Federalista, julgando a constitucionalidade da medida, não exclusivamente decidirá um tributo específico, mas também sobre instrumentos de política econômica em um envolvente democrático”.Mary Queiroz disse no palco.
Entender
O decreto fazia segmento das medidas preparadas pelo Ministério das Finanças para substanciar a renda do governo e atender aos objetivos da estrutura fiscal. No final de maio, o presidente Lula emitiu um decreto que aumentou o IOF para operações de crédito, seguro e taxa de câmbio.
A decisão de orientar a derrubada do decreto IOF foi anunciada horas antes do voto do prefeito, Hugo Motta (Republicons-PB), publicando em redes sociais. Segundo ele, a maioria da câmara não aceita aumentar as taxas de imposto da IOF porquê uma saída para atender à estrutura fiscal e obteve a redução das despesas primárias.
O governo já declarou que a medida é necessária para evitar mais cortes nas políticas sociais e maiores contingências que podem afetar o funcionamento da máquina pública. Outrossim, de negócio com o Ministro das Finanças, Fernando Haddad, as regras do decreto corrigiram as injustiças fiscais dos setores não -renda.
Entre as medidas propostas no decreto estão o aumento dos impostos das apostas eletrônicas, apostas chamadas de 12% para 18%; De fintechs, de 9% a 15% a taxa de taxa social no lucro líquido (CSLL), equiparando bancos tradicionais; Os impostos das cartas de crédito imobiliário (LCI) e as cartas de crédito do agronegócio (LCA), títulos que estão atualmente isentos do imposto de renda.
Mesmo antes da revogação do decreto, o governo emitiu, no início de junho, uma medida provisória (MP) com um aumento de impostos para apostas (empresas de apostas) e investimentos isentos. A idéia do deputado era satisfazer a pressão do próprio Congresso. A medida provisória também estabelece um namoro de R $ 4,28 bilhões em despesas obrigatórias nascente ano. Em troca, o governo desidratou o decreto de IOF, mas o decreto foi revogado pelo Congresso da mesma maneira.
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