Antes de morrer, o homem-bomba deu um prazo à polícia para desarmar um explosivo que havia disposto na moradia de William Bonner.
Em mensagens publicadas na internet, Francisco Wanderley Luiz, varão que morreu ao tentar invadir o prédio do STF com uma explosivo na noite de quarta-feira (13), também afirmou ter disposto explosivos na residência do jornalista. Willian Bonnerapresentador do Jornal Vernáculo.
Em mensagens de texto, o varão deu 72 horas à polícia para desarmar os explosivos e evitar que a explosão ocorresse. No início da mensagem, o varão ironiza chamando os militares para um jogo. “Vamos jogar? Polícia Federalista, você tem 72 horas.”
William Bonner e políticos receberam ameaças
Além de William Bonner, políticos porquê Geraldo Alckmin e José Sarney também foram cândido de ameaças. Francisco também emitiu um alerta dizendo às pessoas mencionadas na mensagem para terem zelo ao transfixar armários, gavetas e depósitos em suas casas.
Francisco já era candidato a vereador pelo Partido Liberal (PL). Segundo fontes do STF, houve grande movimentação no tribunal depois explosões nas proximidades. O varão tentou se aproximar do prédio e, ao ser interceptado, detonou explosivos contra si mesmo. O esquadrão antibomba foi chamado para inspecionar o sítio e prometer que a dimensão estava segura.
O carruagem de Francisco estava onusto com explosivos
Antes da explosão em frente ao prédio do STF, ocorreram diversas explosões em um carruagem aparentemente equipado com fogos de artifício. O veículo estava estacionado em uma das vias próximas a uma das entradas do Supremo Tribunal Federalista. Segundo a polícia, o carruagem onusto com explosivos pertencia a Francisco.
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