Anvisa propõe venda de cannabis medicinal na farmácia de manipulação

A ANVISA (Sucursal Pátrio de Vigilância da Saúde) aprovou na quarta-feira (26) a sinceridade de consulta pública sobre mudanças nas regras de vendas e receita de produtos à base de cannabis.

O texto apresentado pelo órgão regulador sugere permitir a comercialização desses medicamentos no manuseio de farmácias.

A sucursal pretende endossar o manuseio do resultado “Contendo exclusivamente o plantio de CBD”que é canabidiol, um dos componentes da maconha, desde que “Pelo menos 98% de pureza na base anidro”.

Na mesma proposta de uma novidade solução, a ANVISA sugere permitir o registro no Brasil de drogas orais, sublinguais, de inalação e dermatológicas. A regra atual aceita somente a regularização de medicamentos baseados em maconha para uso vocal e nasal.

O texto também autoriza a receita de produtos de cannabis por cirurgiões dentários.

A solução sugerida pela ANVISA estará sob consulta pública por 60 dias no site da sucursal.

“Durante esse período, qualquer segmento interessada pode fazer contribuições para a proposta”diz o órgão regulatório.

A idéia da ANVISA é mudar a solução de 2019 que aprovou a venda de produtos de cannabis em farmácias. Nascente texto estabelece limites de THC (tetra -hidrocanabinol), entre outros critérios que devem ser observados para a aprovação de drogas no Brasil e no marketing de varejo.

Além do uso de produtos regularizados no país, a ANVISA autoriza a importação de medicamentos, óleos e outros derivados de cannabis que não têm a tamis de segurança, qualidade e eficiência da sucursal.

Nesses casos, que atendem pacientes que obtêm o recta de usar produtos não disponíveis no Brasil, por exemplo, as importações são excepcionalmente autorizadas e para o próprio consumo de pessoas registradas.

No texto que entrará em consulta pública, a sucursal também propõe o endosso para importar canabidiol e o resultado industrializado a granel para pesquisa, desenvolvimento e fabricação de informações farmacêuticas e medicamentos.

A sucursal também sugere permitir publicidade direcionada a médicos e profissionais que prescrevem esses medicamentos.
No Brasil, o uso de cannabis é autorizado somente para fins medicinais, por exemplo, em produtos baseados em CBD ou THC. O chegada, no entanto, não é simples e ainda existe um número restringido de produtos regularizados por Anvisa – um remédio e 36 “Produtos de cannabis”.

Portanto, vários pacientes buscam importar produtos de maconha que não estejam disponíveis nas farmácias, muito uma vez que na autorização judicial para cultivar a vegetal e produzir seu próprio petróleo medicinal.