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“Apocalipse Nos Trópicos”: Documentário sobre política e religião no Brasil é cotado para o Oscar

"Apocalipse Nos Trópicos": Documentário sobre política e religião no Brasil é cotado para o Oscar

“Apocalipse Nos Trópicos”: Documentário sobre política e religião no Brasil é cotado para o Oscar

O documentário “Apocalipse nos trópicos”, da diretora Petra Costa, é indigitado uma vez que um dos favoritos a uma indicação ao Oscar de 2026 na categoria de melhor documentário. A previsão foi feita pela revista especializada Hollywood Reporter, que analisa a produção sobre a influência da religião na política brasileira uma vez que uma possante concorrente ao prêmio. A cineasta já disputou a estatueta há cinco anos, quando foi indicada por “Democracia em vertigem”.

A estudo que coloca o filme brasílio na corrida pelo prêmio é do crítico e editor de premiações Scott Feinberg. Ele listou “Apocalipse nos trópicos” entre os cinco possíveis indicados na categoria de não ficção. A produção está disponível para streaming na plataforma Netflix desde 14 de julho e teve sua estreia mundial no 81º Festival Internacional de Cinema de Veneza.

Estudo da política e fé
O documentário investiga a subida da fé evangélica no Brasil e sua influência no cenário político e social do país ao longo da última dezena. Com uma narrativa conduzida pela perspectiva da própria diretora, o filme procura desvendar as conexões entre líderes religiosos e as decisões políticas que impactaram a pátria.

Para erigir a estudo, “Apocalipse nos trópicos” apresenta depoimentos e aproximação a figuras centrais da política brasileira recente. A obra coloca lado a lado o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-presidente Jair Bolsonaro e o pastor Silas Malafaia. Por meio dessas interações, o longa examina o papel desempenhado pelo movimento evangélico em períodos de instabilidade política, oferecendo um retrato das contradições da democracia brasileira. O filme mistura o que é descrito uma vez que lucidez documental e um olhar poético, entrelaçando pretérito e presente.

A produção tem roteiro e produção de Petra Costa em parceria com Alessandra Orofino.

Cenário internacional
Segundo a publicação da Hollywood Reporter, outros quatro documentários são fortes concorrentes na disputa. São eles: “2000 meters to Andriivka”, uma produção ucraniana sobre um pelotão que tenta libertar uma vila tomada por forças russas; “O vizinho perfeito”, que aborda um desentendimento entre vizinhos na Flórida com desfecho mortífero; “Jayne Mansfield, minha mãe”, sobre a história da atriz de Hollywood contada pela filha, Mariska Hargitay; e “The Alabama solution”, que acompanha um presidiário que expõe um caso de violência em uma prisão nos Estados Unidos.

Brasil em outras disputas
Além do documentário de Petra Costa, o Brasil pode ter outro representante de peso na premiação de 2026. A mesma Hollywood Reporter aponta o filme “O agente secreto”, de Kleber Mendonça Fruto, uma vez que um possante concorrente em cinco categorias, incluindo a de melhor filme. A produção é a inscrita solene do Brasil para disputar uma vaga na categoria de melhor longa-metragem internacional.

Em texto, o crítico Scott Feinberg destacou o potencial do filme. “A competição de melhor longa-metragem internacional do Oscar está ganhando forma. A notícia recente mais significativa relacionada a isso é a letreiro brasileira de ‘O agente secreto’ (Neon), que está a todo vapor nas passagens por festivais e exibições da indústria cinematográfica, com o roteirista/diretor Kleber Mendonça Fruto e o ator principal Wagner Moura parecendo fortes concorrentes”.

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