As apostas ganham US $ 17 bilhões em seis meses e o governo aperta o cerco da publicidade e já pune 35 empresas

As apostas esportivas regulamentadas e os jogos on -line no Brasil geraram receita de R $ 17,4 bilhões para empresas no primeiro semestre deste ano. Os dados fazem secção da primeira pesquisa solene realizada pelo Ministério dos Prêmios e Apostos (SPA) do Ministério das Finanças (SPA), que identificou a existência de 17,7 milhões de jogadores no país. O perfil descrito pelo estudo mostra que a maioria dos jogadores é composta por homens (71,1%) e que aproximadamente metade deles tem até 30 anos.

O valor de R $ 17,4 bilhões corresponde ao GGR chamado So (receita dos jogos brutos ou renda bruta do jogo), que é a diferença entre a aposta totalidade e os prêmios pagos aos jogadores, o que representa o lucro bruto das casas de apostas. De combinação com o secretário Regis Doubena, em uma entrevista à entrevista em nível C Videocast, Folha, a renda mensal média do setor é de US $ 2,9 bilhões.

“Uma das grandes mensagens deste momento é que o estado brasiliano recuperou o controle desse setor”. Doubena disse, apontando o propagação controlado da ONU da atividade entre 2019 e 2022 devido à falta de iniciativa dos governos anteriores. “A falta de controle é muito responsável pelos problemas que enfrentamos hoje. Agora estamos limpando a mansão. Precisamos resolver esse sinistro”.

O perfil do jogador e os gastos médios
De combinação com os dados da Secretaria, o gasto médio com o ator ativo é de aproximadamente US $ 983 por semestre, que é de aproximadamente US $ 164 por mês. Para o secretário, essa média, isoladamente, não é preocupante. No entanto, enfatiza a valimento de aprofundar a estudo individual. “No segundo tempo, manteremos esse paisagem em grande número, mas se tornará mais no CPF, para entender esses jogadores e ser capaz de observar as tendências”. explicado.

A pesquisa também esclareceu a diferença de um relatório do banco medial publicado no ano pretérito, que indicou um movimento mensal de R $ 20 bilhões. Doubena explicou que o número do BC se referiu ao fluxo financeiro totalidade, incluindo depósitos e retiradas do mesmo verba, não a despesa efetiva, o que seria uma porcentagem menor desse valor.

Jogo responsável e vício em luta
A regulamentação do setor, segundo o governo, impõe às empresas a principal responsabilidade pelo “jogo responsável”. As apostas são obrigadas a fornecer ferramentas para que os usuários possam limitar o tempo e o valor que desejam gastar, muito porquê um “botão de sege -ciclo”, o que permite que o jogador se afaste da plataforma durante determinados períodos.

As empresas também devem monitorar o comportamento do cliente. “Se ele decolar do perfil projetado para ele, ela (a mansão de apostas) deve gerar alertas, sugerir pausas, impor pausas e, no limite, pode até excluir esse jogador”. Incerteza detalhada.

Os dados coletados pelo governo também servirão para nutrir políticas públicas, porquê a preparação do Sistema de Saúde Unificado (SUS) para saber pessoas que desenvolvem problemas relacionados ao vício em jogos. Em relação aos beneficiários dos programas sociais, o Secretário informou que uma instrumento está sendo desenvolvida para impedir que os usuários do mercado de ações da família e do BPC (favor contínuo) depositem recursos nos sites de apostas.

Publicidade e sites ilegais na meta
O governo federalista indicou que pode ter maior controle sobre a publicidade no setor no horizonte, com possíveis restrições à participação de atletas e outros públicos nos anúncios. No momento, no entanto, o Secretário avalia que a publicidade é importante para o jogador saber porquê diferenciar os corretores de apostas legais ilegais.

Atualmente, o regulamento proíbe mensagens que prometem enriquecimento, sucesso social ou suplementação de renda. “Para proferir que será enriquecido, diga que será mais bonito, digamos que será sucesso social, que terá uma complementação de renda, é proibido”, “” Doubena disse.

Para combater o desempenho proibido, o Ministério das Finanças tem sido ativo na identificação e revolução dos sites, muito porquê na proibição de pagamentos para instituições financeiras para essas plataformas. Um contrato de cooperação foi assinado com associações que representam as principais redes sociais e mecanismos de pesquisa para estugar a eliminação de links que diretamente para operadores não autorizados.

Pune em curso
O Ministério dos Prêmios e Apostos já abriu 35 casos para as empresas de sanção que ofereceram apostas nos Jogos de Futebol Junior de São Paulo, “Copinha”. A legislação proíbe as apostas dos campeonatos da base.

“Alguns corredores de apostas finalmente ofereceram a copina de So, que é para uma audiência com menos de 21 anos, e isso fez as empresas que se ofereceram para passar por um processo de sanção”. O secretário confirmou. Os nomes das empresas só serão publicados depois o prazo para recursos administrativos.