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Às vésperas de se reformar, Barroso inicia julgamento sobre monstro no STF

Às vésperas de se aposentar, Barroso inicia julgamento sobre aborto no STF

Às vésperas de se reformar, Barroso inicia julgamento sobre monstro no STF

O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federalista (STF), solicitou nesta sexta-feira (17) o agendamento de sessão extraordinária no plenário virtual para retomar o julgamento sobre a descriminalização do monstro. O pedido foi apresentado às vésperas de sua saída da Namoro, marcada para nascente sábado, cabendo agora ao presidente do STF, ministro Edson Fachin, definir a data da sessão.

A retomada do julgamento foi verosímil porque Barroso cancelou um pedido de destaque que ele mesmo havia feito em setembro de 2023. Na ocasião, o destaque interrompeu a estudo no plenário virtual logo posteriormente o voto da portanto ministra Rosa Weber, que se pronunciou em prol da descriminalização pouco antes de se reformar. Com a novidade decisão, o voto de Barroso poderá ser registrado e somado ao de Weber.

Uma vez que presidente do STF nos últimos dois anos, Barroso tinha a privilégio de orientar o processo, mas decidiu não fazê-lo durante sua gestão. A justificativa foi que o debate sobre o tema na sociedade ainda não estava “maduro”. Na semana passada, posteriormente anunciar sua aposentadoria antecipada, o ministro declarou que avaliava os riscos de sua participação na estudo do caso.

“Ainda posso votar (sobre o monstro). Mas a consideração que estou fazendo é: já vivemos numa idade em que muitas questões delicadas estão acontecendo ao mesmo tempo e o risco de que uma decisão divisiva crie um envolvente ainda mais turbulento no país.”declarou Barroso.

A pontuação atual e a origem da ação.
Com a retomada, o julgamento começa com resultado de 1 a 0 em prol da descriminalização, graças ao voto de Rosa Weber. Em seu enviado, de 2023, a ministra afirmou que “a maternidade é uma escolha, não uma obrigação coercitiva”, e classificou a criminalização uma vez que uma forma de violência institucional contra a mulher.

A ação em julgamento foi apresentada pelo PSOL em 2017. O partido pede que o STF exclua do contextura de dois artigos do Código Penal a interrupção da gravidez realizada por decisão da ventre de aluguel nas primeiras 12 semanas. O argumento do PSOL é que a criminalização do monstro viola princípios constitucionais fundamentais, uma vez que a pundonor humana, a paridade, a liberdade, a saúde e os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres.

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Julgamento das ações depende do presidente do STF
Mesmo que Barroso deixe seu voto e seja em prol da descriminalização do monstro, isso não significa que as ações voltarão rapidamente à tarifa do Supremo.

Pierpaolo Bottini, legisperito e professor de Recta Penal da USP, explica que o roupa de um ministro largar o voto antes de se reformar não modifica em zero o rumo do processo.. “Se você votar agora, isso não afetará o processo. O presidente do Supremo decide o que vai para a agenda.

Portanto, o ministro Edson Fachin precisa colocar o tema em tarifa, um pouco que Barroso, enquanto foi presidente da Namoro (2023-2025), não fez.

Outrossim, assim uma vez que existem entidades e juristas em resguardo destas ações, há, por outro lado, muitos outros contra a flexibilização em termos de interrupção da gravidez, gerando pressão para que a questão permaneça onde está. Os oponentes da descriminalização do monstro geralmente argumentam que o recta do embrião à vida começa no momento da concepção e que se sobrepõe ao recta da mulher à autonomia corporal.

A descriminalização do monstro é rejeitada por 75% dos brasileiros, segundo pesquisa Ipsos-Ipec de julho deste ano, dois pontos percentuais a mais que a pesquisa anterior de 2023. Por outro lado, 16% apoiam, número que cai dois pontos percentuais em relação a dois anos anteriores.

No STF, os ministros Kassio Nunes Marques e André Mendonça já se manifestaram publicamente contra a ampliação do aproximação ao monstro. Quando sua indicação ao STF foi debatida no Senado, em outubro de 2020, Marques disse ser contra a interrupção da gravidez por motivos pessoais: “Questões familiares, questões pessoais, minhas experiências. Minha formação é sempre em resguardo do recta à vida”. Afirmou também que as três hipóteses para permitir o monstro no Brasil seriam adequadas e que somente qualquer fator imprevisto poderia fazer com que isso aumentasse.

manadeira da materia

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