Bolsonaro foi avisado sobre a Fraude do INSS em 2018, dizem os especialistas.
A Associação Pátrio de Especialistas em Seguro Social (ANMP) declarou que tinha que estar cônscio do logo presidente -eleito Jair Bolsonaro (PL) e de sua equipe de transição, informações sobre “desvios, fraude e irregularidades com verba público dentro do INS”. De negócio com Folha de S, Paulo Information, as reuniões ocorreram em novembro e dezembro de 2018, no Banco do Brasil Cultural Center (CCBB), em Brasília, antes da inauguração do novo governo.
A intermediação das reuniões foi realizada pelo senador Izalci Lucas (PL-DF), que na estação havia sido escolhido recentemente. Hoje, um membro do Comitê de Pesquisa Parlamentar Misto (CPMI) que investiga as irregularidades dos INSs, confirmou o senador nas entrevistas que os especialistas o procuravam posteriormente as eleições com queixas e reivindicações da categoria, que o motivaram a agendar as reuniões da transição.
Série de reuniões em Brasília
De negócio com os próprios registros da ANMP, a equipe de especialistas foi recebida pelo menos três vezes pela equipe de transição. A primeira reunião ocorreu em 12 de novembro de 2018, com o Onyx Lorenzoni, que coordenou a transição. Naquela estação, a entidade relatou ter exposto “Os problemas do gerenciamento de seguras e do Seguro Social e seu impacto no déficit do sistema”.
Um mês depois, em 11 de dezembro de 2018, a associação foi recebida pessoalmente por Jair Bolsonaro. De negócio com a publicação da ANMP na data da reunião, além da geração de uma curso federalista da experiência médica, foram apresentados números na situação do corpo. “O presidente reforçou a valor de nosso trabalho e ficou surpreso com os números apresentados pela ANMP em desvios, fraudes e irregularidades com verba público dentro dos INs”. diz o texto da associação.
Depois a reunião com Bolsonaro, os representantes da ANMP conheceram Osmar Terreno, anunciados porquê o porvir ministro da cidadania e o Grupo de Trabalho do Tema da Seguridade Social. Os especialistas que representaram a Associação nas agendas eram seu logo presidente, Francisco Cardoso (hoje vice -presidente), o logo vice -presidente Luiz Argolo (hoje Presidente) e o diretor da União Samuel Abanques.
O outro lado
Quando perguntado sobre as medidas tomadas na estação, o senador Izalci Lucas citou a medida provisória 871, emitida em 17 de janeiro de 2019, já que o governo de Bolsonaro responde a suspeitas. O MP incluiu uma regra que exigia autorização anual para descontos de associações de aposentadoria e pensão. No entanto, durante o processo no Congresso, esse requisito foi diferente para três anos e, mais tarde, em 2022, uma novidade lei, sancionada por Bolsonaro sem veto, revogou a premência de reavaliação periódica.
O ex -ministro do Onyx Lorenzoni declarou que os especialistas levaram vários problemas à transição, porquê a premência de títulos de produtividade para reduzir a risco do INSS e a preocupação com benefícios inadequados. No entanto, ele disse que não se lembrava de uma menção específica de descontos associativos, que são o eixo da crise que resultou na exoneração do ministro da Seguridade Social de Lula, Carlos Lupi, e na instalação do CPMI.
“Não tenho memorial de falar sobre funcionários especialistas em desconto associativo (COM)”, Onyx disse, que considera que a MP 871 ser indicada pela principal resposta do governo às irregularidades.
Folha tentou entrar em contato com Jair Bolsonaro, mas sua resguardo disse que o ex -presidente está na decisão judicial. Osmar Terreno não respondeu ao relatório. O ANMP também foi procurado, mas ele se recusou a falar.
Share this content:
Publicar comentário