Bolsonaro pede ao rebento que ‘feche a boca’, mas Eduardo vê isso porquê ‘anfitrião’ e intensifica os ataques
O ex -presidente Jair Bolsonaro (PL) pediu aos interlocutores que pedisse a seu rebento, o deputado federalista Eduardo Bolsonaro (PL), que “feche a boca”. De pacto com as informações de Monica Bergamo, de Folha de S. Paulo, o objetivo da emprego é impedir que as declarações de seu rebento perturbem as negociações políticas em curso que buscam uma anistia ou a redução de sanções para o vetusto obrigatório. A informação entre pai e rebento é proibida por uma lei do ministro Alexandre de Moraes, a Suprema Namoro (STF), porquê segmento de uma investigação que investiga muito para coerção à justiça.
Apesar da emprego, as tentativas de aspudas não tiveram efeito. Eduardo Bolsonaro não somente ignorou a mensagem, mas intensificou seus ataques. Ele e seu principal coligado nos Estados Unidos, o apresentador Paulo Figuedo, apóia a opinião de que o ex -presidente está em uma requisito de “refém”, “doente e incapaz de resolver”. Nessa perspectiva, Bolsonaro não pôde negociar “os termos da própria libertação”.
Um dos responsáveis por trazer a mensagem para Eduardo nos Estados Unidos foi o vice-Cavalcante Sustanes (PL-SP), que estava com Jair Bolsonaro na semana passada. Em seu perfil na rede social X (ex -Twitter), Paulo Figueedo comentou sobre o suposto pedido: “Sim (Bolsonaro) pediu (seu rebento fechou a boca), a mensagem não chegou.”
Pai sob coerção
Na opinião de Eduardo Bolsonaro, seu pai não pode julgar corretamente o cenário político. O deputado federalista acredita que há uma tentativa de forçar o ex -presidente a concordar um pacto desvantajoso, o que implicaria o desistência da resguardo da anistia. Aliás, o rebento do ex -presidente vê uma manobra para induzir seu pai a estribar a candidatura de Tarclísio de Freitas para a presidência em 2026, que, segundo ele, entregaria os votos de Bolsonise a Tarcisio, com o risco de que esses eleitores não retornassem mais sua família. “Há um movimento para exterminar com a direita. Aqueles que ignoram essa é uma verdadeira negociação, somente um peão para o recomendação prestes a ser retirado do jogo”. Eduardo declarou.
Nesta quinta -feira (25), o deputado escreveu em seu perfil em X: “O PGR (o Gabinete do Procurador -Universal) me denuncia (por) coerção, mas que está sob coerção é meu pai”.
Ataques de PL e sua própria candidatura
Nas últimas semanas, a posição de Eduardo Bolsonaro se tornou mais agressiva. Ele começou a combater claramente o núcleo e o PL, o partido ao qual ele e seu pai são afiliados. Sem a aprovação de Jair Bolsonaro, ele se lançou porquê candidato presidencial, afirmando que ele competirá pela vaga, mesmo que o oponente seja Tarcisio de Freitas.
O deputado também celebrou sanções aplicadas à esposa do ministro Alexandre de Moraes e levantou o tom dos ataques contra a Suprema Namoro, referindo -se aos ministros porquê “Mafiosos”. Em uma de suas críticas mais diretas, ele publicou uma mensagem contra o presidente de PL, Valdemar da Costa Netto, e disse que não havia abdicado “Todos” para “Mudar mentirosos com víboras” nenhum “Sujeito aos esquemas espúrios da carteira do tempo.”
Reforçando a posição de confronto, Paulo Figuire publicou em X que ele não terá se reformado. “O desespero agora parece que Eduardo Bolsonaro tomou um ‘emoldurado’ e é ‘perturbador’ e ‘só’. Não sei porquê ‘ilusões’ e quanto é somente uma patranha. Ele escreveu.
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