Bolsonaro pede desculpas com a inadimplência e diz que não tem evidências de reclamação contra os ministros

A Suprema Incisão federalista (STF) recomeçou, na tarde de terça -feira (10), o interrogatório do denunciado do “núcleo crucial” na ação criminal que investiga a tentativa de golpe em 2022.

O ex -presidente Jair Bolsonaro é o sexto a ser ouvido. É nomeado pelo Gabinete do Procurador -Universal (PGR) uma vez que uma peça -chave da organização criminosa que atuou pelo rompimento democrático.

Quando Alexandre de Moraes questiona uma queixa apresentada por ele que os ministros Alexandre de Moraes, Edson Fachin e Luis Roberto Barroso levariam moeda nas eleições, Bolsonar se desculpou com a inadimplência e disse que não tinha evidências

“Quais foram os sinais que tinham que levar US $ 50 milhões, US $ 30 milhões?”Moraes perguntou.

“Não há evidências, o Sr. Ministro. Tanto que foi uma reunião para não se registrar. Uma explosão, uma retórica que eu usei. Se fossem três outras ocupações da mesma. Logo, desculpe, não tinha intenção de acusar qualquer uso indevido do comportamento de seus três”.Bolsonaro respondeu.

‘Eu não encontrei zero’
Ao chegar ao plenário da primeira classe para seguir o público nesta manhã, Bolsonaro disse que poderia “Falando por horas” Durante seu interrogatório “Pode ser confortável”.

Uma hora antes do interrogatório de Bolsonaro, Moraes negou um pedido de resguardo do ex -presidente para mostrar vídeos durante seu interrogatório sobre a suposta trama de golpes. Segundo o ministro, os advogados podem reunir os vídeos no processo.

Em resposta, quando você chega à sessão desta tarde, Bolsonaro disse: “Eu não encontrei zero”.

Nesta segunda -feira (9), foi ouvido o primeiro sindicato das ordens Mauro CID e o deputado federalista Alexandre Ramagem.

Na sessão de terça -feira de manhã, os interrogados foram o almirante Almir Garnier, o ex -comandante da Marinha, o ex -ministro da Justiça Anderson Torres e o ex -ministro do Escritório de Segurança Institucional, Augusto Heleno.

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